EFEMÉRIDE – Rui Manuel César Costa, notável jogador de futebol português, actualmente no Benfica, provavelmente jogando a sua última época, nasceu em Lisboa, no dia 29 de Março de 1972.
Começou a jogar aos cinco anos, nos infantis de “Futebol de Salão” do Damaia Ginásio Clube. Quatro anos depois, apresentou-se num treino do Sport Lisboa e Benfica. Passados dez minutos de treino, Eusébio - que estava a observar os futuros craques, ficou impressionado com “aquele miúdo” e tanto bastou para ele ali ficar, durante oito anos, desenvolvendo as suas qualidades. Foi emprestado depois ao Fafe em 1990. Regressado ao Benfica, venceu a Taça de Portugal de 93 e o título de Campeão Nacional de 93/94. A Fiorentina interessou-se por Rui Costa e pagou cerca de 6 milhões de euros, numa transferência milionária para a época.
Rui Costa jogou sete anos na Fiorentina onde venceu duas Taças de Itália. Manteve-se neste clube italiano, como capitão de equipa, até à sua falência, transferindo-se então para o A. C. Milan, por 35 milhões de euros. Em cinco anos, conquistou uma Taça de Itália, uma Liga dos Campeões, uma Super Taça de Itália, um Campeonato e uma Super Taça Europeia.
Em 2004 fez, a seu pedido, o último jogo pela selecção portuguesa, justamente na final do Euro 2004, em Portugal, no Estádio da Luz, frente à selecção da Grécia. Rui Costa sagrara-se Campeão do Mundo em 1991 na categoria de sub-21, vencendo na final o Brasil, em desempate por grandes penalidades. A final foi realizada no antigo Estádio da Luz e Rui Costa marcou o penalty vitorioso. Foi internacional 94 vezes, pertencendo à chamada “geração de oiro do futebol português”.
Um dos jogos mais marcantes da sua carreira foi um “amigável” entre o Benfica e a Fiorentina, no qual marcou um golo ao seu antigo clube. Não festejou, chorou depois de marcar o golo e ouviu um Estádio cheio, de pé, a aplaudi-lo.
Em 2006, regressou ao Sport Lisboa e Benfica. A transferência, desta vez, foi a custo zero e só foi possível porque Rui Costa e o AC Milan rescindiram amigavelmente o acordo que os ligava por mais uma época. Rui Costa abdicou, com a vinda para o Benfica, de cerca de 700 mil euros anuais.
Continua a evidenciar ainda hoje a grande precisão dos seus passes, uma qualidade muito acima da média e um poder de chuto fora do normal.
Começou a jogar aos cinco anos, nos infantis de “Futebol de Salão” do Damaia Ginásio Clube. Quatro anos depois, apresentou-se num treino do Sport Lisboa e Benfica. Passados dez minutos de treino, Eusébio - que estava a observar os futuros craques, ficou impressionado com “aquele miúdo” e tanto bastou para ele ali ficar, durante oito anos, desenvolvendo as suas qualidades. Foi emprestado depois ao Fafe em 1990. Regressado ao Benfica, venceu a Taça de Portugal de 93 e o título de Campeão Nacional de 93/94. A Fiorentina interessou-se por Rui Costa e pagou cerca de 6 milhões de euros, numa transferência milionária para a época.
Rui Costa jogou sete anos na Fiorentina onde venceu duas Taças de Itália. Manteve-se neste clube italiano, como capitão de equipa, até à sua falência, transferindo-se então para o A. C. Milan, por 35 milhões de euros. Em cinco anos, conquistou uma Taça de Itália, uma Liga dos Campeões, uma Super Taça de Itália, um Campeonato e uma Super Taça Europeia.
Em 2004 fez, a seu pedido, o último jogo pela selecção portuguesa, justamente na final do Euro 2004, em Portugal, no Estádio da Luz, frente à selecção da Grécia. Rui Costa sagrara-se Campeão do Mundo em 1991 na categoria de sub-21, vencendo na final o Brasil, em desempate por grandes penalidades. A final foi realizada no antigo Estádio da Luz e Rui Costa marcou o penalty vitorioso. Foi internacional 94 vezes, pertencendo à chamada “geração de oiro do futebol português”.
Um dos jogos mais marcantes da sua carreira foi um “amigável” entre o Benfica e a Fiorentina, no qual marcou um golo ao seu antigo clube. Não festejou, chorou depois de marcar o golo e ouviu um Estádio cheio, de pé, a aplaudi-lo.
Em 2006, regressou ao Sport Lisboa e Benfica. A transferência, desta vez, foi a custo zero e só foi possível porque Rui Costa e o AC Milan rescindiram amigavelmente o acordo que os ligava por mais uma época. Rui Costa abdicou, com a vinda para o Benfica, de cerca de 700 mil euros anuais.
Continua a evidenciar ainda hoje a grande precisão dos seus passes, uma qualidade muito acima da média e um poder de chuto fora do normal.
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