EFEMÉRIDE – David Herbert Lawrence, conhecido literariamente como D. H. Lawrence, escritor britânico, morreu em Vence, França, em 2 de Março de 1930. Nascera em Eastwood, no dia 11 de Setembro de 1885.
Muitos dos seus livros abordaram temas considerados controversos no início do século XX, tais como a sexualidade e as relações humanas com características destrutivas. A sua obra estendeu-se a praticamente todos os géneros literários, tendo publicado romances, novelas, contos, poemas, peças de teatro, livros de viagens, ensaios, traduções, livros sobre arte, crítica literária e cartas pessoais.
No seu conjunto, as obras de D. H. Lawrence constituem aprofundadas reflexões sobre os efeitos desumanos da época moderna e da industrialização.
Um dos seus livros mais conhecidos, "O Amante de Lady Chatterley", foi proibido e circulou apenas clandestinamente; "O Arco-íris" foi considerado obsceno e "Mulheres Apaixonadas", recusado pelos editores londrinos, só foi publicado cinco anos depois em Nova Iorque.
Lawrence dedicou-se igualmente à pintura, tendo produzido muitos quadros expressionistas. Passou vários anos no México, tendo ficado bastante impressionado com as religiões ancestrais dos índios, o que o levou a explorar as possibilidades da regeneração do homem através do regresso ao “sagrado primitivo”.
As suas opiniões sobre a democracia, a sexualidade, as mulheres, a virilidade, as raças, etc., atraíram-lhe muitos inimigos, perseguições oficiais, censura e incompreensão pela sua obra criativa, sobretudo na segunda parte da vida que ele passou no exílio.
Só mais tarde, já postumamente, D.H. Lawrence seria considerado “o mais imaginativo dos romancistas da sua geração”. A “reabilitação” começou nos anos 1950, sendo hoje considerado como um pensador visionário e um representante significativo do modernismo inglês. Algumas das suas obras foram adaptados ao cinema.
Muitos dos seus livros abordaram temas considerados controversos no início do século XX, tais como a sexualidade e as relações humanas com características destrutivas. A sua obra estendeu-se a praticamente todos os géneros literários, tendo publicado romances, novelas, contos, poemas, peças de teatro, livros de viagens, ensaios, traduções, livros sobre arte, crítica literária e cartas pessoais.
No seu conjunto, as obras de D. H. Lawrence constituem aprofundadas reflexões sobre os efeitos desumanos da época moderna e da industrialização.
Um dos seus livros mais conhecidos, "O Amante de Lady Chatterley", foi proibido e circulou apenas clandestinamente; "O Arco-íris" foi considerado obsceno e "Mulheres Apaixonadas", recusado pelos editores londrinos, só foi publicado cinco anos depois em Nova Iorque.
Lawrence dedicou-se igualmente à pintura, tendo produzido muitos quadros expressionistas. Passou vários anos no México, tendo ficado bastante impressionado com as religiões ancestrais dos índios, o que o levou a explorar as possibilidades da regeneração do homem através do regresso ao “sagrado primitivo”.
As suas opiniões sobre a democracia, a sexualidade, as mulheres, a virilidade, as raças, etc., atraíram-lhe muitos inimigos, perseguições oficiais, censura e incompreensão pela sua obra criativa, sobretudo na segunda parte da vida que ele passou no exílio.
Só mais tarde, já postumamente, D.H. Lawrence seria considerado “o mais imaginativo dos romancistas da sua geração”. A “reabilitação” começou nos anos 1950, sendo hoje considerado como um pensador visionário e um representante significativo do modernismo inglês. Algumas das suas obras foram adaptados ao cinema.
Sem comentários:
Enviar um comentário