EFEMÉRIDE – Marcos César Pontes, primeiro astronauta brasileiro e primeiro lusófono a viajar no espaço, nasceu em Bauru, no dia 11 de Março de 1963. Fez parte da "Missão Centenário", que comemorou os cem anos do voo de Santos Dumont realizado em 1906, com o avião 14 Bis.
Marcos Pontes obteve, em 1984, o bacharelado em Tecnologia Aeronáutica da Academia da Força Aérea. Em 1989, iniciou o curso de Engenharia Aeronáutica no Instituto Tecnológico, em São José dos Campos, São Paulo, tendo recebido o título de engenheiro em 1993. Em 1998, tornou-se mestre em Engenharia de Sistemas, na Naval Postgraduate School, localizada em Monterrey, na Califórnia.
Em 30 de Março de 2006 foi lançado do Casaquistão em direcção à Estação Espacial Internacional, a bordo da nave russa Soyuz TMA-8, na companhia dum astronauta russo e doutro norte-americano. A bordo, fez nove experiências científicas, médicas e biológicas, que só podiam ser executadas em ambiente de micro gravidade. Regressou à Terra em 8 de Abril, a bordo da nave Soyuz TMA-7. O Brasil tornara-se, assim, no 27º país a ter enviado um cidadão para o espaço. Marcos Pontes completou 155 órbitas e a sua missão durou 9 dias, 21 horas e 17 minutos.
Foi piloto de caças da Força Aérea Brasileira, com a patente de tenente-coronel, tendo cerca de 2 000 horas de voo, a bordo de vinte modelos de jactos militares.
Dois meses após o seu voo no espaço, pediu para passar à reserva. A viagem teria custado cerca de 40 milhões de reais aos cofres públicos, entre o pagamento da viagem e oito anos de treino na NASA (1998/2006). Marcos Pontes explicou que a saída da Aeronáutica foi decidida em comum acordo com a Força Aérea Brasileira porque, durante os oito anos passados na NASA, perdera uma série de cursos obrigatórios para oficiais de carreira e a sua actuação em prol do Programa Espacial seria mais útil, se desvinculado da Aeronáutica. Continua, aliás, com as suas actividades no Johnson Space Center, em Houston, e está preparado e à disposição para futuros e eventuais voos espaciais. É detentor da Medalha de Honra ao Mérito da Academia da Força Aérea e da Medalha Santos Dumont.
Marcos Pontes obteve, em 1984, o bacharelado em Tecnologia Aeronáutica da Academia da Força Aérea. Em 1989, iniciou o curso de Engenharia Aeronáutica no Instituto Tecnológico, em São José dos Campos, São Paulo, tendo recebido o título de engenheiro em 1993. Em 1998, tornou-se mestre em Engenharia de Sistemas, na Naval Postgraduate School, localizada em Monterrey, na Califórnia.
Em 30 de Março de 2006 foi lançado do Casaquistão em direcção à Estação Espacial Internacional, a bordo da nave russa Soyuz TMA-8, na companhia dum astronauta russo e doutro norte-americano. A bordo, fez nove experiências científicas, médicas e biológicas, que só podiam ser executadas em ambiente de micro gravidade. Regressou à Terra em 8 de Abril, a bordo da nave Soyuz TMA-7. O Brasil tornara-se, assim, no 27º país a ter enviado um cidadão para o espaço. Marcos Pontes completou 155 órbitas e a sua missão durou 9 dias, 21 horas e 17 minutos.
Foi piloto de caças da Força Aérea Brasileira, com a patente de tenente-coronel, tendo cerca de 2 000 horas de voo, a bordo de vinte modelos de jactos militares.
Dois meses após o seu voo no espaço, pediu para passar à reserva. A viagem teria custado cerca de 40 milhões de reais aos cofres públicos, entre o pagamento da viagem e oito anos de treino na NASA (1998/2006). Marcos Pontes explicou que a saída da Aeronáutica foi decidida em comum acordo com a Força Aérea Brasileira porque, durante os oito anos passados na NASA, perdera uma série de cursos obrigatórios para oficiais de carreira e a sua actuação em prol do Programa Espacial seria mais útil, se desvinculado da Aeronáutica. Continua, aliás, com as suas actividades no Johnson Space Center, em Houston, e está preparado e à disposição para futuros e eventuais voos espaciais. É detentor da Medalha de Honra ao Mérito da Academia da Força Aérea e da Medalha Santos Dumont.
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