EFEMÉRIDE – Gabriel José de la Concordia García Márquez, escritor colombiano, nasceu em Aracataca no dia 6 de Março de 1928. Foi galardoado em 1982 com o Prémio Nobel de Literatura pela sua obra, que inclui entre muitos livros a obra-prima “Cem Anos de Solidão” (1967), traduzida em mais de 35 línguas. Quarenta anos depois, estima-se em 36 milhões o número de exemplares vendidos em todo o Mundo. Luta desde o ano 2000 contra uma doença do foro oncológico. Logo que teve conhecimento do diagnóstico, começou a escrever a autobiografia “Viver para Contar”, cujo primeiro volume já foi publicado em 2002.
“Gabo”, como também é afectuosamente conhecido, tinha um avô que era veterano da Guerra dos Mil Dias e que, juntamente com a avó, tinha muitas histórias para contar. Ficaram na memória de Gabriel muitas dessas recordações, embora o avô tenha morrido quando ele tinha apenas oito anos. Estudou em Barranquilla e no Liceu Nacional de Zipaquirá, sendo a sua adolescência marcada pelos muitos livros que lia. Em 1947 foi para Bogotá estudar Direito e Ciências Políticas na Universidade Nacional da Colômbia, que abandonou antes de obter a licenciatura. No ano seguinte foi para Cartagena das Índias, iniciando a sua carreira de jornalista, com colaboração em vários jornais.
Em 1955 publicou o seu primeiro romance e, seis anos depois, o segundo. Seguiram-se outras obras. Algumas são histórias verídicas embora ficcionadas: “Relato de um náufrago”, “Crónica de uma morte anunciada” e “Amor nos tempos da cólera”.
Em 1958 foi correspondente de “El Espectador” em vários países europeus. Voltou à Colômbia para casar e, em 1961, partiu para Nova Iorque como correspondente internacional. As suas críticas aos exilados cubanos e as suas boas relações com Fidel Castro fizeram com que ele fosse perseguido pela CIA e, por isso, resolveu mudar de residência e instalar-se no México. Sempre nutriu simpatia por diversos movimentos revolucionários da América Latina, tendo sido algumas vezes mediador entre o governo colombiano e guerrilheiros.
Abraçou igualmente a arte cinematográfica, escrevendo guiões, dirigindo alguns filmes e fundando em Cuba a “Escola Internacional de Cinema e Televisão”, para apoiar a carreira de jovens da América Latina, Caraíbas, Ásia e África.
Entre as inúmeras honrarias e prémios recebidos salientam-se: o doutoramento Honoris Causa na Universidade de Columbia em Nova Iorque (1971), a Medalha da Legião de Honra Francesa (1980) e o doutoramento Honoris Causa na Universidade de Cádiz (1994). Muitas das suas obras têm sido adaptadas ao cinema.
“Gabo”, como também é afectuosamente conhecido, tinha um avô que era veterano da Guerra dos Mil Dias e que, juntamente com a avó, tinha muitas histórias para contar. Ficaram na memória de Gabriel muitas dessas recordações, embora o avô tenha morrido quando ele tinha apenas oito anos. Estudou em Barranquilla e no Liceu Nacional de Zipaquirá, sendo a sua adolescência marcada pelos muitos livros que lia. Em 1947 foi para Bogotá estudar Direito e Ciências Políticas na Universidade Nacional da Colômbia, que abandonou antes de obter a licenciatura. No ano seguinte foi para Cartagena das Índias, iniciando a sua carreira de jornalista, com colaboração em vários jornais.
Em 1955 publicou o seu primeiro romance e, seis anos depois, o segundo. Seguiram-se outras obras. Algumas são histórias verídicas embora ficcionadas: “Relato de um náufrago”, “Crónica de uma morte anunciada” e “Amor nos tempos da cólera”.
Em 1958 foi correspondente de “El Espectador” em vários países europeus. Voltou à Colômbia para casar e, em 1961, partiu para Nova Iorque como correspondente internacional. As suas críticas aos exilados cubanos e as suas boas relações com Fidel Castro fizeram com que ele fosse perseguido pela CIA e, por isso, resolveu mudar de residência e instalar-se no México. Sempre nutriu simpatia por diversos movimentos revolucionários da América Latina, tendo sido algumas vezes mediador entre o governo colombiano e guerrilheiros.
Abraçou igualmente a arte cinematográfica, escrevendo guiões, dirigindo alguns filmes e fundando em Cuba a “Escola Internacional de Cinema e Televisão”, para apoiar a carreira de jovens da América Latina, Caraíbas, Ásia e África.
Entre as inúmeras honrarias e prémios recebidos salientam-se: o doutoramento Honoris Causa na Universidade de Columbia em Nova Iorque (1971), a Medalha da Legião de Honra Francesa (1980) e o doutoramento Honoris Causa na Universidade de Cádiz (1994). Muitas das suas obras têm sido adaptadas ao cinema.
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