EFEMÉRIDE – Boris Vian, romancista, poeta, cantor, crítico, músico (trompetista) e engenheiro francês, nasceu em Ville-d’Avray, no dia 10 de Março de 1920. Faleceu em Paris, em 23 de Junho de 1959.
A todos aqueles múltiplos talentos, ainda há que acrescentar os de conferencista, argumentista e tradutor de inglês. Publicou várias das suas obras sob os pseudónimos de Vernon Sullivan, Bison Ravi, Baron Visi e Brisavion.
Vítima aos doze anos de reumatismo articular agudo, que lhe ocasionou uma insuficiência aórtica, o pequeno Boris foi alvo de todos os afectos dos pais, situações que se reflectiram nos temas de alguns dos seus livros.
Após finalizar o curso de engenheiro, trabalhou na “Association Française de Normalisation”, onde aproveitava todos os momentos livres para escrever e tocar música de jazz. Frequentou os célebres cafés do bairro de Saint-Germain-des-Prés, onde se reuniam naquela época muitos intelectuais e artistas parisienses.
O seu primeiro romance célebre foi “J'irai cracher sur vos tombes”, escrito em 1946. Seguiram-se outros romances de sucesso mas, depois do seu livro “L'Arrache-cœur” ter sido um fracasso, Boris Vian decidiu abandonar a Literatura.
Apaixonado pelo jazz, tocou num clube, sendo também director artístico da “Philips” e cronista de uma revista da especialidade, entre 1947 e 1959. Participou em algumas peças de teatro e faz o papel de Cardeal de Paris no filme “Notre-Dame de Paris”.
Em 23 de Junho de 1959 foi estreado um filme inspirado no seu romance “J'irai cracher sur vos tombes”. Boris Vian não concordava com aquela adaptação e queria mesmo que o seu nome fosse retirado do genérico. Alguns minutos após o começo do filme, perdeu os sentidos e morreu de crise cardíaca a caminho do hospital.
As suas obras conheceram um imenso sucesso póstumo nos anos 1960 e 1970, nomeadamente durante os acontecimentos do “Maio 68” em França. Ao longo da sua curta vida, escreveu onze romances, diversos ensaios, quatro livros de poesia, várias peças de teatro, novelas, crónicas musicais, guiões para filmes e cerca de quinhentas canções, interpretadas sobretudo por Serge Reggiani e Juliette Gréco.
A todos aqueles múltiplos talentos, ainda há que acrescentar os de conferencista, argumentista e tradutor de inglês. Publicou várias das suas obras sob os pseudónimos de Vernon Sullivan, Bison Ravi, Baron Visi e Brisavion.
Vítima aos doze anos de reumatismo articular agudo, que lhe ocasionou uma insuficiência aórtica, o pequeno Boris foi alvo de todos os afectos dos pais, situações que se reflectiram nos temas de alguns dos seus livros.
Após finalizar o curso de engenheiro, trabalhou na “Association Française de Normalisation”, onde aproveitava todos os momentos livres para escrever e tocar música de jazz. Frequentou os célebres cafés do bairro de Saint-Germain-des-Prés, onde se reuniam naquela época muitos intelectuais e artistas parisienses.
O seu primeiro romance célebre foi “J'irai cracher sur vos tombes”, escrito em 1946. Seguiram-se outros romances de sucesso mas, depois do seu livro “L'Arrache-cœur” ter sido um fracasso, Boris Vian decidiu abandonar a Literatura.
Apaixonado pelo jazz, tocou num clube, sendo também director artístico da “Philips” e cronista de uma revista da especialidade, entre 1947 e 1959. Participou em algumas peças de teatro e faz o papel de Cardeal de Paris no filme “Notre-Dame de Paris”.
Em 23 de Junho de 1959 foi estreado um filme inspirado no seu romance “J'irai cracher sur vos tombes”. Boris Vian não concordava com aquela adaptação e queria mesmo que o seu nome fosse retirado do genérico. Alguns minutos após o começo do filme, perdeu os sentidos e morreu de crise cardíaca a caminho do hospital.
As suas obras conheceram um imenso sucesso póstumo nos anos 1960 e 1970, nomeadamente durante os acontecimentos do “Maio 68” em França. Ao longo da sua curta vida, escreveu onze romances, diversos ensaios, quatro livros de poesia, várias peças de teatro, novelas, crónicas musicais, guiões para filmes e cerca de quinhentas canções, interpretadas sobretudo por Serge Reggiani e Juliette Gréco.
Sem comentários:
Enviar um comentário