EFEMÉRIDE – Francisco da Costa Gomes, militar e político português, nasceu em Chaves no dia 30 de Junho de 1914. Faleceu em Lisboa, no Hospital Militar, em 31 de Julho de 2001. Foi o 2º Presidente da República Portuguesa, após a Revolução dos Cravos.
Estudou no Colégio Militar em Lisboa e na Faculdade de Ciências da Universidade do Porto, onde se licenciou em Matemática.
Quando era subsecretário de Estado do Exército esteve envolvido na intentona militar de Abril de 1961, liderada pelo general Botelho Moniz, então ministro da Defesa.
Em 1970, exerceu as funções de comandante da Região Militar de Angola, onde procedeu à remodelação do comando-chefe e tentou negociar um acordo militar com o grupo de guerrilheiros “menos hostis” (UNITA). Em Setembro de 1972, foi chamado para exercer o cargo de chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas. No entanto, viria a ser exonerado em Março de 1974, pouco antes do 25 de Abril, por se ter recusado a prestar lealdade ao governo de Marcelo Caetano numa cerimónia pública.
Após o 25 de Abril, fez parte do grupo de sete militares que compunham a Junta de Salvação Nacional. Entre 25 de Abril e 30 de Setembro de 1974, foi a segunda figura do Estado português, logo abaixo de António de Spínola, exercendo as funções de chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas.
Assumiu a Presidência da República por nomeação da Junta de Salvação Nacional, devido à renúncia de Spínola em 30 de Setembro de 1974.
Ocupou o cargo até 27 de Junho de 1976, data em que as primeiras eleições livres para a escolha do Chefe de Estado ditaram a escolha do general Ramalho Eanes para lhe suceder. Em 1982 foi elevado à dignidade de marechal.
Estudou no Colégio Militar em Lisboa e na Faculdade de Ciências da Universidade do Porto, onde se licenciou em Matemática.
Quando era subsecretário de Estado do Exército esteve envolvido na intentona militar de Abril de 1961, liderada pelo general Botelho Moniz, então ministro da Defesa.
Em 1970, exerceu as funções de comandante da Região Militar de Angola, onde procedeu à remodelação do comando-chefe e tentou negociar um acordo militar com o grupo de guerrilheiros “menos hostis” (UNITA). Em Setembro de 1972, foi chamado para exercer o cargo de chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas. No entanto, viria a ser exonerado em Março de 1974, pouco antes do 25 de Abril, por se ter recusado a prestar lealdade ao governo de Marcelo Caetano numa cerimónia pública.
Após o 25 de Abril, fez parte do grupo de sete militares que compunham a Junta de Salvação Nacional. Entre 25 de Abril e 30 de Setembro de 1974, foi a segunda figura do Estado português, logo abaixo de António de Spínola, exercendo as funções de chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas.
Assumiu a Presidência da República por nomeação da Junta de Salvação Nacional, devido à renúncia de Spínola em 30 de Setembro de 1974.
Ocupou o cargo até 27 de Junho de 1976, data em que as primeiras eleições livres para a escolha do Chefe de Estado ditaram a escolha do general Ramalho Eanes para lhe suceder. Em 1982 foi elevado à dignidade de marechal.
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