EFEMÉRIDE – Takijirō Ōnishi, almirante japonês, conhecido como o pai da ideologia kamikaze, nasceu em Ashida no dia 2 de Junho de 1891. Faleceu em Tóquio, em 16 de Agosto de 1945.
No início da Guerra do Pacífico, na Segunda Guerra Mundial, foi o chefe da Divisão de Desenvolvimento de Aviação Naval do Ministério das Munições do Japão e responsável por alguns detalhes técnicos do ataque a Pearl Harbor em 1941, sob o comando geral do Almirante Isoroku Yamamoto. Por curiosidade diga-se que Ōnishi não era apologista do ataque, pois acreditava que ele iria causar uma guerra em larga escala, com um inimigo que tinha recursos para obrigar o Japão a uma rendição incondicional.
Após Outubro de 1944, foi nomeado comandante da Primeira Frota Aeronaval no norte das Filipinas. É considerado o aconselhador e dinamizador da utilização de ataques aéreos suicidas (Kamikaze) contra os porta-aviões Aliados. No entanto, o projecto já existia antes e ele era, originalmente, contra a ideia. Com a derrota japonesa na Batalha das Ilhas Marianas em 1944, Ōnishi acabou por alterar a sua posição e ordenou os ataques.
Takijirō Ōnishi cometeu “seppuku” nos seus aposentos em Tóquio, um dia após o anúncio da rendição incondicional do Japão. Não quis utilizar um “kaishakunin”, assistente encarregado de decepar a cabeça do suicida logo após este ter rasgado o estômago com um punhal. Morreu do ferimento 15 horas após o suicídio.
Na sua carta de despedida, pediu desculpas aos pilotos que tinha enviado para a morte e incitava todos os jovens civis, que tinham sobrevivido à guerra, a trabalharem de modo a reconstruir o Japão e a defender a paz entre as nações.
Aproximadamente quatro mil soldados japoneses, na maioria estudantes universitários, morreram como pilotos kamikaze.
No início da Guerra do Pacífico, na Segunda Guerra Mundial, foi o chefe da Divisão de Desenvolvimento de Aviação Naval do Ministério das Munições do Japão e responsável por alguns detalhes técnicos do ataque a Pearl Harbor em 1941, sob o comando geral do Almirante Isoroku Yamamoto. Por curiosidade diga-se que Ōnishi não era apologista do ataque, pois acreditava que ele iria causar uma guerra em larga escala, com um inimigo que tinha recursos para obrigar o Japão a uma rendição incondicional.
Após Outubro de 1944, foi nomeado comandante da Primeira Frota Aeronaval no norte das Filipinas. É considerado o aconselhador e dinamizador da utilização de ataques aéreos suicidas (Kamikaze) contra os porta-aviões Aliados. No entanto, o projecto já existia antes e ele era, originalmente, contra a ideia. Com a derrota japonesa na Batalha das Ilhas Marianas em 1944, Ōnishi acabou por alterar a sua posição e ordenou os ataques.
Takijirō Ōnishi cometeu “seppuku” nos seus aposentos em Tóquio, um dia após o anúncio da rendição incondicional do Japão. Não quis utilizar um “kaishakunin”, assistente encarregado de decepar a cabeça do suicida logo após este ter rasgado o estômago com um punhal. Morreu do ferimento 15 horas após o suicídio.
Na sua carta de despedida, pediu desculpas aos pilotos que tinha enviado para a morte e incitava todos os jovens civis, que tinham sobrevivido à guerra, a trabalharem de modo a reconstruir o Japão e a defender a paz entre as nações.
Aproximadamente quatro mil soldados japoneses, na maioria estudantes universitários, morreram como pilotos kamikaze.
Sem comentários:
Enviar um comentário