EFEMÉRIDE – Manuel Vázquez Montalbán, jornalista, romancista, ensaísta, poeta e novelista espanhol, nasceu em Barcelona no dia 14 de Junho de 1939. Faleceu em Banguecoque, na Tailândia, em 18 de Outubro de 2003, vítima de crise cardíaca quando se encontrava no aeroporto.
O seu pai, Evaristo Vázquez, republicano exilado em França, entrou clandestinamente em Espanha para conhecer o filho recém-nascido e foi preso. Montalbán só o conheceria quando já tinha cinco anos. Enquanto estudava jornalismo, trabalhou como cobrador de uma agência funerária e deu aulas no seu bairro. Estudou Filosofia e Letras na Universidade Autónoma de Barcelona.
O seu primeiro trabalho profissional foi uma biografia do Cid. Em 1960 foi chefe nacional de propaganda do “Servicio Universitário del Trabajo” e depois colaborador interno da imprensa do “Movimiento”. Passou um ano e meio na prisão por ter participado numa manifestação. Ali escreveu o seu ensaio “Informe sobre la información” (1963). Entre 1963 e 1969 foi-lhe proibido o acesso aos meios de comunicação e foi-lhe retirado o passaporte até 1972.
Colaborou na revista “CAU” (1970-74), foi colaborador fixo da “Triunfo” e colaborador assíduo das revistas “Mundo Obrero”, “La Calle”, “Siglo XX”, “Por Favor”, “Interviu” e do jornal “El País”. Em 1977 ingressou no Comité Central do Partido Socialista Unificado da Catalunha.
Montalbán criou em 1972 a célebre figura do detective Pepe Carvalho, protagonista de uma série policial. Escreveu ainda livros de poesia e vários ensaios. Publicou também a “Autobiografia do General Franco” (1992).
Personalidade dificilmente catalogável, definia-se a si próprio como «jornalista, romancista, poeta, ensaísta, antologista, prefacista, humorista, crítico e gastrónomo» ou muito simplesmente como «um comunista hedonista e sentimental».
Recebeu vários prémios, de que se salientam: “Prémio Nacional de Narrativa” (1991), “Prémio Europa” (1992) e “Prémio Nacional das Letras Espanholas” pelo conjunto da sua obra (1995).
O seu pai, Evaristo Vázquez, republicano exilado em França, entrou clandestinamente em Espanha para conhecer o filho recém-nascido e foi preso. Montalbán só o conheceria quando já tinha cinco anos. Enquanto estudava jornalismo, trabalhou como cobrador de uma agência funerária e deu aulas no seu bairro. Estudou Filosofia e Letras na Universidade Autónoma de Barcelona.
O seu primeiro trabalho profissional foi uma biografia do Cid. Em 1960 foi chefe nacional de propaganda do “Servicio Universitário del Trabajo” e depois colaborador interno da imprensa do “Movimiento”. Passou um ano e meio na prisão por ter participado numa manifestação. Ali escreveu o seu ensaio “Informe sobre la información” (1963). Entre 1963 e 1969 foi-lhe proibido o acesso aos meios de comunicação e foi-lhe retirado o passaporte até 1972.
Colaborou na revista “CAU” (1970-74), foi colaborador fixo da “Triunfo” e colaborador assíduo das revistas “Mundo Obrero”, “La Calle”, “Siglo XX”, “Por Favor”, “Interviu” e do jornal “El País”. Em 1977 ingressou no Comité Central do Partido Socialista Unificado da Catalunha.
Montalbán criou em 1972 a célebre figura do detective Pepe Carvalho, protagonista de uma série policial. Escreveu ainda livros de poesia e vários ensaios. Publicou também a “Autobiografia do General Franco” (1992).
Personalidade dificilmente catalogável, definia-se a si próprio como «jornalista, romancista, poeta, ensaísta, antologista, prefacista, humorista, crítico e gastrónomo» ou muito simplesmente como «um comunista hedonista e sentimental».
Recebeu vários prémios, de que se salientam: “Prémio Nacional de Narrativa” (1991), “Prémio Europa” (1992) e “Prémio Nacional das Letras Espanholas” pelo conjunto da sua obra (1995).
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