EFEMÉRIDE – Gilberto Passos Gil Moreira, cantor, compositor e político brasileiro, nasceu em Salvador da Bahia no dia 26 de Junho de 1942.
Estudou no Colégio Maristas e frequentou uma academia de acordeão. Quando estava no secundário, recebeu da mãe um violão e tomou contacto com o trabalho de João Gilberto, que o influenciou de imediato.
Nos tempos de Faculdade conheceu Caetano Veloso, sua irmã Bethânia e Gal Costa. Realizaram o primeiro espectáculo em conjunto, na inauguração do Teatro Vila Velha em 1964, com o show "Nós, Por Exemplo”.
Formou-se em Administração de Empresas no ano seguinte e mudou-se com a esposa para São Paulo.
Nos fins de 1968, Gil e Caetano Veloso foram presos pelo regime militar brasileiro, devido a supostas actividades subversivas. Após a libertação, ambos se exilaram em Londres.
Nos anos 1970, Gil acrescentou ao seu já vasto reportório elementos novos da música africana, norte-americana e jamaicana (reggae), gravando vários discos. Fez uma tournée pelos Estados Unidos e gravou um álbum em inglês. De volta ao Brasil, em 1975, gravou “Refazenda”, um dos mais importantes trabalhos que, ao lado de “Refavela”, gravado após uma viagem ao continente africano, e “Realce”, formariam a trilogia “RE”.
Foi o único latino a participar no Festival da Ilha de Wight, em 1970, representando a Tropicália, ao lado dos maiores astros do rock-pop mundial da época, como The Who, Jimi Hendrix e The Doors.
Ao lado dos colegas Caetano Veloso e Gal Costa, lançou o disco “Doces Bárbaros”, com o grupo baptizado com o mesmo nome e idealizado por Maria Bethânia, que era uma das vozes da banda. O disco foi considerado uma obra-prima. “Doces Bárbaros” foi tema de filme, DVD e enredo de uma escola de samba. Inicialmente o disco era par ser gravado em estúdio, mas por sugestão de Gal e Bethânia, foi um espectáculo ao vivo que ficou registado na gravação.
Em 1980 fez uma versão em português de “No Woman, No Cry”, sucesso de Bob Marley & The Wailers que foi um grande sucesso.
Integrou o grupo de intérpretes que viajou pelo Brasil durante dois anos com o projecto “O Grande Circo Místico”, um dos maiores e mais completos espectáculos teatrais apresentados no país. Gil interpretava a canção “Sobre todas as coisas” composta pela dupla Chico Buarque e Edu Lobo.
Gilberto Gil compôs para dezenas de artistas, como Elis Regina, Simone, Maria Bethânia, Gal Costa, Zizi Possi, Daniela Mercury e Ivete Sangalo.
Em 1989, ao mesmo tempo que gravava, fazia espectáculos e se envolvia em causas sociais, foi eleito vereador em Salvador, sua cidade natal, pelo Partido Verde (PV).
Em 2003, foi nomeado para o cargo de Ministro da Cultura, cargo que ocupou durante cinco anos e meio, voltando depois a dedicar-se exclusivamente à vida artística.
Recebeu o Prémio Grammy Latino de Personalidade do Ano em Miami (2003), o Prémio Polar Music da Suécia (2005) e foi doutorado honoris causa pela Universidade de Aveiro (2006).
Estudou no Colégio Maristas e frequentou uma academia de acordeão. Quando estava no secundário, recebeu da mãe um violão e tomou contacto com o trabalho de João Gilberto, que o influenciou de imediato.
Nos tempos de Faculdade conheceu Caetano Veloso, sua irmã Bethânia e Gal Costa. Realizaram o primeiro espectáculo em conjunto, na inauguração do Teatro Vila Velha em 1964, com o show "Nós, Por Exemplo”.
Formou-se em Administração de Empresas no ano seguinte e mudou-se com a esposa para São Paulo.
Nos fins de 1968, Gil e Caetano Veloso foram presos pelo regime militar brasileiro, devido a supostas actividades subversivas. Após a libertação, ambos se exilaram em Londres.
Nos anos 1970, Gil acrescentou ao seu já vasto reportório elementos novos da música africana, norte-americana e jamaicana (reggae), gravando vários discos. Fez uma tournée pelos Estados Unidos e gravou um álbum em inglês. De volta ao Brasil, em 1975, gravou “Refazenda”, um dos mais importantes trabalhos que, ao lado de “Refavela”, gravado após uma viagem ao continente africano, e “Realce”, formariam a trilogia “RE”.
Foi o único latino a participar no Festival da Ilha de Wight, em 1970, representando a Tropicália, ao lado dos maiores astros do rock-pop mundial da época, como The Who, Jimi Hendrix e The Doors.
Ao lado dos colegas Caetano Veloso e Gal Costa, lançou o disco “Doces Bárbaros”, com o grupo baptizado com o mesmo nome e idealizado por Maria Bethânia, que era uma das vozes da banda. O disco foi considerado uma obra-prima. “Doces Bárbaros” foi tema de filme, DVD e enredo de uma escola de samba. Inicialmente o disco era par ser gravado em estúdio, mas por sugestão de Gal e Bethânia, foi um espectáculo ao vivo que ficou registado na gravação.
Em 1980 fez uma versão em português de “No Woman, No Cry”, sucesso de Bob Marley & The Wailers que foi um grande sucesso.
Integrou o grupo de intérpretes que viajou pelo Brasil durante dois anos com o projecto “O Grande Circo Místico”, um dos maiores e mais completos espectáculos teatrais apresentados no país. Gil interpretava a canção “Sobre todas as coisas” composta pela dupla Chico Buarque e Edu Lobo.
Gilberto Gil compôs para dezenas de artistas, como Elis Regina, Simone, Maria Bethânia, Gal Costa, Zizi Possi, Daniela Mercury e Ivete Sangalo.
Em 1989, ao mesmo tempo que gravava, fazia espectáculos e se envolvia em causas sociais, foi eleito vereador em Salvador, sua cidade natal, pelo Partido Verde (PV).
Em 2003, foi nomeado para o cargo de Ministro da Cultura, cargo que ocupou durante cinco anos e meio, voltando depois a dedicar-se exclusivamente à vida artística.
Recebeu o Prémio Grammy Latino de Personalidade do Ano em Miami (2003), o Prémio Polar Music da Suécia (2005) e foi doutorado honoris causa pela Universidade de Aveiro (2006).
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