EFEMÉRIDE – Judy Garland, de seu verdadeiro nome Frances Ethel Gumm, actriz e cantora norte-americana, considerada por muitos como uma das maiores estrelas de filmes musicais da “Era de Ouro” de Hollywood, faleceu em Londres no dia 22 de Junho de 1969, completam-se hoje quarenta anos. Nascera em Grand Rapids, no Minnesota, em 10 de Junho de 1922.
Judy Garland iniciou muito cedo a sua carreira artística, pois aos quatro anos já participava num grupo com as irmãs (The Gumm Sisters).
Entrou em dois filmes com Mickey Rooney (uma dezena no total), quando começou a ser notada pelo público, mas o sucesso absoluto viria com “O Feiticeiro de Oz”. Tinha então 16 anos e recebeu um Oscar especial pelo seu trabalho. Foi nesse período que o estúdio MGM anexou uma cláusula ao seu contrato, em como ela não poderia engordar nem perder a voz. Sentindo-se exageradamente pressionada, tentou o suicídio por diversas vezes.
Dependente de remédios, com tendência para engordar e fama de ser de difícil trato, acabou por ser demitida pela MGM e afastou-se do cinema. Virou-se para a música e ganhou 5 Grammys. Em Inglaterra foi encontrar um público que a apreciava. Voltou ao cinema com o filme “Nasce uma estrela” e foi nomeada para o Oscar de Melhor Actriz, perdendo-o para Grace Kelly.
Nos anos 1960 continuou a sua carreira e foi convidada pela CBS para apresentar o “The Judy Garland Show”. Participou em vários filmes musicais com Gene Kelly, Fred Astaire, Ginger Rogers, todos com grande êxito.
Judy foi um dos exemplos de como a fama precoce e o excesso de trabalho podem destruir uma pessoa: drogas e álcool desde muito cedo fizeram parte de sua vida. Drogas para dormir, drogas para acordar, anti-depressivos, álcool nas festas, etc. A própria vida privada, cheia de desilusões, fizeram-na entregar-se aos barbitúricos. Em muitos momentos, as filmagens eram interrompidas para que ela pudesse recuperar.
Casou várias vezes, outros tantos fracassos que também não a ajudaram. Do seu casamento com Vincent Minnelli nasceu a também célebre Liza Minnelli.
Aos 47 anos o seu rosto já mostrava os efeitos dos excessos. Cheia de dívidas, acabou por morrer de overdose acidental de medicamentos, quando ainda cantava com grande sucesso. Hollywood em peso prestou-lhe as últimas homenagens. Frank Sinatra pagou o funeral e afirmou que ela «era maior estrela que todos nós juntos». A sua cidade natal viria a consagrá-la com um museu.
Judy Garland iniciou muito cedo a sua carreira artística, pois aos quatro anos já participava num grupo com as irmãs (The Gumm Sisters).
Entrou em dois filmes com Mickey Rooney (uma dezena no total), quando começou a ser notada pelo público, mas o sucesso absoluto viria com “O Feiticeiro de Oz”. Tinha então 16 anos e recebeu um Oscar especial pelo seu trabalho. Foi nesse período que o estúdio MGM anexou uma cláusula ao seu contrato, em como ela não poderia engordar nem perder a voz. Sentindo-se exageradamente pressionada, tentou o suicídio por diversas vezes.
Dependente de remédios, com tendência para engordar e fama de ser de difícil trato, acabou por ser demitida pela MGM e afastou-se do cinema. Virou-se para a música e ganhou 5 Grammys. Em Inglaterra foi encontrar um público que a apreciava. Voltou ao cinema com o filme “Nasce uma estrela” e foi nomeada para o Oscar de Melhor Actriz, perdendo-o para Grace Kelly.
Nos anos 1960 continuou a sua carreira e foi convidada pela CBS para apresentar o “The Judy Garland Show”. Participou em vários filmes musicais com Gene Kelly, Fred Astaire, Ginger Rogers, todos com grande êxito.
Judy foi um dos exemplos de como a fama precoce e o excesso de trabalho podem destruir uma pessoa: drogas e álcool desde muito cedo fizeram parte de sua vida. Drogas para dormir, drogas para acordar, anti-depressivos, álcool nas festas, etc. A própria vida privada, cheia de desilusões, fizeram-na entregar-se aos barbitúricos. Em muitos momentos, as filmagens eram interrompidas para que ela pudesse recuperar.
Casou várias vezes, outros tantos fracassos que também não a ajudaram. Do seu casamento com Vincent Minnelli nasceu a também célebre Liza Minnelli.
Aos 47 anos o seu rosto já mostrava os efeitos dos excessos. Cheia de dívidas, acabou por morrer de overdose acidental de medicamentos, quando ainda cantava com grande sucesso. Hollywood em peso prestou-lhe as últimas homenagens. Frank Sinatra pagou o funeral e afirmou que ela «era maior estrela que todos nós juntos». A sua cidade natal viria a consagrá-la com um museu.
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