EFEMÉRIDE – Thierry Sabine, motociclista, piloto de todo-o-terreno francês e organizador de provas desportivas, nasceu em Neuilly-sur-Seine no dia 13 de Junho de 1949. Morreu no deserto do Mali, em 14 de Janeiro de 1986. Ficou conhecido, sobretudo, por ser o criador, o inspirador e um dos fundadores do rali “Paris-Dakar”.
Começou por criar, em 1975, o “Enduro du Touquet”, uma competição regional que, com o decorrer do tempo, teve grande desenvolvimento. Seguidamente promoveu a “Croisière Verte”, um “enduro” que ligava Le Touquet a Sète, por caminhos sinuosos.
Em 1977 perdeu-se no deserto da Líbia, devido a uma tempestade de areia, quando participava no rali “Abidjan - Nice”. Depois de a organização da prova ter abandonado as buscas ao fim de três dias, Sabine, sem combustível na moto, foi encontrado, no limite da desidratação, pelo piloto de uma pequena aeronave que lhe terá dito: «meu amigo, daqui para a frente, tudo o que você viver será lucro». Enquanto esteve perdido, apesar do seu sofrimento, manteve a paixão pelo deserto e prometeu que, se sobrevivesse, organizaria anualmente a maior prova de todo-o-terreno jamais vista, saindo da Europa e atravessando a África através do deserto, evento que mais tarde definiria como «um desafio para os que vão e um sonho para os que ficam». Desde então consagrou a sua vida à organização dos “Paris-Dakar”.
Morreu, no fim de um dia de Janeiro, quando o helicóptero, a partir do qual dirigia o “Dakar”, embateu numa duna, no deserto do Mali, durante uma tempestade de areia. No aparelho seguiam igualmente o cantor francês Daniel Balavoine, uma jornalista, o piloto e um técnico de rádio. Foi erigida uma lápide em sua memória, no deserto do Ténéré, num lugar baptizado desde então “Árvore de Thierry Sabine” devido a uma acácia solitária que ali se encontra.
Começou por criar, em 1975, o “Enduro du Touquet”, uma competição regional que, com o decorrer do tempo, teve grande desenvolvimento. Seguidamente promoveu a “Croisière Verte”, um “enduro” que ligava Le Touquet a Sète, por caminhos sinuosos.
Em 1977 perdeu-se no deserto da Líbia, devido a uma tempestade de areia, quando participava no rali “Abidjan - Nice”. Depois de a organização da prova ter abandonado as buscas ao fim de três dias, Sabine, sem combustível na moto, foi encontrado, no limite da desidratação, pelo piloto de uma pequena aeronave que lhe terá dito: «meu amigo, daqui para a frente, tudo o que você viver será lucro». Enquanto esteve perdido, apesar do seu sofrimento, manteve a paixão pelo deserto e prometeu que, se sobrevivesse, organizaria anualmente a maior prova de todo-o-terreno jamais vista, saindo da Europa e atravessando a África através do deserto, evento que mais tarde definiria como «um desafio para os que vão e um sonho para os que ficam». Desde então consagrou a sua vida à organização dos “Paris-Dakar”.
Morreu, no fim de um dia de Janeiro, quando o helicóptero, a partir do qual dirigia o “Dakar”, embateu numa duna, no deserto do Mali, durante uma tempestade de areia. No aparelho seguiam igualmente o cantor francês Daniel Balavoine, uma jornalista, o piloto e um técnico de rádio. Foi erigida uma lápide em sua memória, no deserto do Ténéré, num lugar baptizado desde então “Árvore de Thierry Sabine” devido a uma acácia solitária que ali se encontra.
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