EFEMÉRIDE – Georges Courteline, pseudónimo de Georges Victor Marcel Moinaux, romancista e dramaturgo francês, nasceu em Tours no dia 25 de Junho de 1858. Faleceu em Paris no mesmo dia (25 de Junho) de 1929, há precisamente oitenta anos.
Courteline definia-se a si próprio como um observador atento da vida quotidiana. Inspirando-se das suas experiências militares, de funcionário do ministério dos Cultos, de frequentador habitual dos cafés parisienses ou de passeante solitário, esforçou-se por descrever as pequenas comédias humanas, em pequenas peças de um acto, em contos e em romances. Criou assim, de forma magistral, personagens cómicas, pelo contraste existente entre as suas modestas condições e os seus egos demasiadamente desenvolvidos. O seu génio foi o de fazer rir o público, ao mesmo que fazia atrair a simpatia e a indulgência para estes personagens tão verdadeiros e tão humanos.
A caneta de Courteline tinha a simplicidade e a pureza dos grandes clássicos. A isso se ficou a dever uma notoriedade rápida. Foi convidado a escrever para vários Teatros e, em 1926, foi eleito para a Academia Goncourt.
Viveu desde os cinco anos no bairro de Montmartre, mesmo depois de se casar. Diariamente, descia até ao café habitual, que foi o seu laboratório e local de trabalho, onde encontrava as suas «amostras da estupidez humana».
Courteline definia-se a si próprio como um observador atento da vida quotidiana. Inspirando-se das suas experiências militares, de funcionário do ministério dos Cultos, de frequentador habitual dos cafés parisienses ou de passeante solitário, esforçou-se por descrever as pequenas comédias humanas, em pequenas peças de um acto, em contos e em romances. Criou assim, de forma magistral, personagens cómicas, pelo contraste existente entre as suas modestas condições e os seus egos demasiadamente desenvolvidos. O seu génio foi o de fazer rir o público, ao mesmo que fazia atrair a simpatia e a indulgência para estes personagens tão verdadeiros e tão humanos.
A caneta de Courteline tinha a simplicidade e a pureza dos grandes clássicos. A isso se ficou a dever uma notoriedade rápida. Foi convidado a escrever para vários Teatros e, em 1926, foi eleito para a Academia Goncourt.
Viveu desde os cinco anos no bairro de Montmartre, mesmo depois de se casar. Diariamente, descia até ao café habitual, que foi o seu laboratório e local de trabalho, onde encontrava as suas «amostras da estupidez humana».
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