EFEMÉRIDE – Edith Louisa Cavell, enfermeira britânica, considerada internacionalmente como heroína da Primeira Guerra Mundial, foi fuzilada em Bruxelas no dia 12 de Outubro de 1915, depois de ter sido capturada pelos alemães. Nascera em Swardeston, Norfolk, em 4 de Dezembro de 1865.
Formada como enfermeira no “Royal London Hospital”, foi nomeada em 1907 enfermeira-chefe no “Berkendael Institute” em Bruxelas.
Em 1909 fundou na capital belga uma escola de enfermagem. Quando a Primeira Guerra Mundial começou, o hospital entrou na posse da Cruz Vermelha. Edith e os seus alunos tratavam dos exércitos aliados e alemão.
Edith Cavell ajudou centenas de soldados aliados a passar da Bélgica ocupada para a Holanda neutra, em violação da lei militar. Esta rede de evasão foi iniciada pelos belgas da Região de Mons e ajudava os soldados aliados feridos e escondidos a evadir-se da Bélgica ocupada. Seguidamente esta rede fundiu-se com uma outra, criada por várias mulheres do norte de França.
Em 1915 Edith Cavell foi presa e conduzida perante um tribunal marcial alemão. Entre os inculpados figuravam igualmente numerosos patriotas provenientes dos meios populares.
Edith não se defendeu, admitindo os actos de que era acusada. Foi fuzilada por um pelotão de execução às 2 horas da manhã de 12 de Outubro, tornando-se assim numa mártir popular e entrando na história britânica como uma heroína.
Na noite precedendo a execução, falou com o capelão anglicano, que foi autorizado a vê-la para lhe dar a comunhão.
Depois da guerra, o seu corpo foi trasladado para o Reino Unido, onde se realizou uma cerimónia religiosa conduzida pelo rei Jorge V. Foi inumada na Catedral de Norwich.
Existem várias ruas com o seu nome, pelo menos na Bélgica, França, Portugal e Reino Unido. Um monumento inaugurado em Paris em 1920 foi destruído vinte anos depois, quando da entrada das tropas alemãs na capital francesa (Segunda Grande Guerra Mundial).
Formada como enfermeira no “Royal London Hospital”, foi nomeada em 1907 enfermeira-chefe no “Berkendael Institute” em Bruxelas.
Em 1909 fundou na capital belga uma escola de enfermagem. Quando a Primeira Guerra Mundial começou, o hospital entrou na posse da Cruz Vermelha. Edith e os seus alunos tratavam dos exércitos aliados e alemão.
Edith Cavell ajudou centenas de soldados aliados a passar da Bélgica ocupada para a Holanda neutra, em violação da lei militar. Esta rede de evasão foi iniciada pelos belgas da Região de Mons e ajudava os soldados aliados feridos e escondidos a evadir-se da Bélgica ocupada. Seguidamente esta rede fundiu-se com uma outra, criada por várias mulheres do norte de França.
Em 1915 Edith Cavell foi presa e conduzida perante um tribunal marcial alemão. Entre os inculpados figuravam igualmente numerosos patriotas provenientes dos meios populares.
Edith não se defendeu, admitindo os actos de que era acusada. Foi fuzilada por um pelotão de execução às 2 horas da manhã de 12 de Outubro, tornando-se assim numa mártir popular e entrando na história britânica como uma heroína.
Na noite precedendo a execução, falou com o capelão anglicano, que foi autorizado a vê-la para lhe dar a comunhão.
Depois da guerra, o seu corpo foi trasladado para o Reino Unido, onde se realizou uma cerimónia religiosa conduzida pelo rei Jorge V. Foi inumada na Catedral de Norwich.
Existem várias ruas com o seu nome, pelo menos na Bélgica, França, Portugal e Reino Unido. Um monumento inaugurado em Paris em 1920 foi destruído vinte anos depois, quando da entrada das tropas alemãs na capital francesa (Segunda Grande Guerra Mundial).
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