EFEMÉRIDE – Sandra Regina Machado Arantes do Nascimento Felinto, política brasileira, filha do ex-futebolista Pelé, faleceu em Santos no dia 17 de Outubro de 2006. Nascera em Guarujá, em 24 de Agosto de 1964.
Ficou conhecida por travar uma longa batalha jurídica pelo reconhecimento da paternidade. O processo começou em 1991, mas o reconhecimento só aconteceu em 1996, após o resultado positivo do exame de ADN. O ex-jogador, que tivera um romance extraconjugal com a mãe de Sandra em 1963, recorreu treze vezes e nunca quis a aproximação.
Em Maio de 2001, um juiz julgou improcedente o pedido de indemnização por danos morais, no qual Sandra alegava não ter tido a possibilidade de desfrutar do mesmo apoio emocional, psicológico e financeiro que tiveram os outros filhos legítimos de Pelé.
Sandra começou a sua vida profissional como balconista, mas a notoriedade do caso e a sua facilidade de comunicação lançaram-na na carreira política. Foi por duas vezes vereadora da cidade de Santos pelo Partido Social Cristão e uma das suas vitórias na Câmara foi tornar o exame de ADN gratuito para pacientes da rede pública, lei municipal que seria depois estendida a todo o País.
Morreu em consequência de uma metástase pulmonar com falência múltipla de órgãos, nos “cuidados intensivos” da Beneficência Portuguesa de Santos, local onde estava internada. A doença fora descoberta em Maio de 2005 no seio direito, que lhe foi retirado, mas logo se espalhou para o esquerdo, apesar da quimioterapia. Segundo relatos da sua médica, Sandra foi resistente ao tratamento porque acreditava num milagre.
O velório teve lugar no salão nobre da Prefeitura de Santos e o enterro no Cemitério Memorial Necrópole Ecuménica. Pelé não compareceu no funeral, mas enviou flores, que lhe foram devolvidas.
Sandra Regina escreveu um livro intitulado “A Filha que o Rei não Quis”, no qual relatou o sentimento de rejeição do pai em relação a ela. Evangélica da Assembleia de Deus e estudante de Direito, Sandra era casada, tendo deixado dois filhos.
Ficou conhecida por travar uma longa batalha jurídica pelo reconhecimento da paternidade. O processo começou em 1991, mas o reconhecimento só aconteceu em 1996, após o resultado positivo do exame de ADN. O ex-jogador, que tivera um romance extraconjugal com a mãe de Sandra em 1963, recorreu treze vezes e nunca quis a aproximação.
Em Maio de 2001, um juiz julgou improcedente o pedido de indemnização por danos morais, no qual Sandra alegava não ter tido a possibilidade de desfrutar do mesmo apoio emocional, psicológico e financeiro que tiveram os outros filhos legítimos de Pelé.
Sandra começou a sua vida profissional como balconista, mas a notoriedade do caso e a sua facilidade de comunicação lançaram-na na carreira política. Foi por duas vezes vereadora da cidade de Santos pelo Partido Social Cristão e uma das suas vitórias na Câmara foi tornar o exame de ADN gratuito para pacientes da rede pública, lei municipal que seria depois estendida a todo o País.
Morreu em consequência de uma metástase pulmonar com falência múltipla de órgãos, nos “cuidados intensivos” da Beneficência Portuguesa de Santos, local onde estava internada. A doença fora descoberta em Maio de 2005 no seio direito, que lhe foi retirado, mas logo se espalhou para o esquerdo, apesar da quimioterapia. Segundo relatos da sua médica, Sandra foi resistente ao tratamento porque acreditava num milagre.
O velório teve lugar no salão nobre da Prefeitura de Santos e o enterro no Cemitério Memorial Necrópole Ecuménica. Pelé não compareceu no funeral, mas enviou flores, que lhe foram devolvidas.
Sandra Regina escreveu um livro intitulado “A Filha que o Rei não Quis”, no qual relatou o sentimento de rejeição do pai em relação a ela. Evangélica da Assembleia de Deus e estudante de Direito, Sandra era casada, tendo deixado dois filhos.
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