EFEMÉRIDE – Melina Mercouri, famosa actriz, cantora e activista política grega, nasceu em Atenas no dia 18 de Outubro de 1920. Faleceu em Nova Iorque, em 6 de Março de 1994, vítima de doença cancerosa pulmonar. O seu corpo foi trasladado para Atenas, onde teve um funeral digno de um Primeiro-Ministro. Além de deputada, foi a primeira mulher a ser Ministra da Cultura na Grécia.
Oriunda de uma família da grande burguesia ateniense ligada à política, um seu avô foi Presidente da Câmara Municipal de Atenas durante muitos anos, o pai foi deputado e um tio foi líder do Partido Socialista e mais tarde presidente do Banco da Grécia.
Melina casou-se com quinze anos para fugir ao meio familiar. Divorciou-se aos dezoito e inscreveu-se no Instituto Dramático do Teatro Nacional de Atenas. Começou então uma carreira de comediante, que se desenrolou entre Atenas e Paris, trabalhando nomeadamente com Marcel Achard.
O seu primeiro filme (Stella, 1955), foi dirigido por Michael Cacoyannis, o realizador de “Zorba, o grego”. O filme foi nomeado para a Palma de Ouro do Festival de Cannes, tendo Melina Mercouri ganho o Prémio de Interpretação Feminina e sendo também nomeada para os Oscars. Foi precisamente em Cannes que Melina encontrou o homem da sua vida, o realizador Jules Dassin. Viveram juntos o resto da vida, tendo-se casado em 1966.
Melina tornou-se conhecida mundialmente em 1960, quando foi a protagonista do filme “Never on Sunday” de Jules Dassin. Com ele fez mais sete filmes. Abandonou o cinema em 1978.
Durante o período da ditadura militar na Grécia, Mercouri esteve exilada em França. Durante as suas tournées internacionais, tornou-se um símbolo da resistência grega. Depois da recuperação da Democracia (1974), foi deputada (1978) e mais tarde Ministra da Cultura de 1981 a 1989, voltando a ocupar o cargo em 1993/1994. Como Ministra da Cultura, lutou sem sucesso pela recuperação dos famosos frisos de Elgin, que tinham sido retirados do Partenon grego e estavam expostos no British Museum. Através do Conselho Europeu foi ela que criou em 1985 o conceito de Capitais Europeias da Cultura. Concebida para melhorar a aproximação dos países europeus, a ideia era designar duas cidades por ano para acolher diversas manifestações artísticas e divulgar os respectivos patrimónios históricos e culturais. A Fundação Melina Mercouri ocupa-se actualmente da preservação dos monumentos gregos antigos, prolongando no tempo a memória de uma grande Mulher.
Oriunda de uma família da grande burguesia ateniense ligada à política, um seu avô foi Presidente da Câmara Municipal de Atenas durante muitos anos, o pai foi deputado e um tio foi líder do Partido Socialista e mais tarde presidente do Banco da Grécia.
Melina casou-se com quinze anos para fugir ao meio familiar. Divorciou-se aos dezoito e inscreveu-se no Instituto Dramático do Teatro Nacional de Atenas. Começou então uma carreira de comediante, que se desenrolou entre Atenas e Paris, trabalhando nomeadamente com Marcel Achard.
O seu primeiro filme (Stella, 1955), foi dirigido por Michael Cacoyannis, o realizador de “Zorba, o grego”. O filme foi nomeado para a Palma de Ouro do Festival de Cannes, tendo Melina Mercouri ganho o Prémio de Interpretação Feminina e sendo também nomeada para os Oscars. Foi precisamente em Cannes que Melina encontrou o homem da sua vida, o realizador Jules Dassin. Viveram juntos o resto da vida, tendo-se casado em 1966.
Melina tornou-se conhecida mundialmente em 1960, quando foi a protagonista do filme “Never on Sunday” de Jules Dassin. Com ele fez mais sete filmes. Abandonou o cinema em 1978.
Durante o período da ditadura militar na Grécia, Mercouri esteve exilada em França. Durante as suas tournées internacionais, tornou-se um símbolo da resistência grega. Depois da recuperação da Democracia (1974), foi deputada (1978) e mais tarde Ministra da Cultura de 1981 a 1989, voltando a ocupar o cargo em 1993/1994. Como Ministra da Cultura, lutou sem sucesso pela recuperação dos famosos frisos de Elgin, que tinham sido retirados do Partenon grego e estavam expostos no British Museum. Através do Conselho Europeu foi ela que criou em 1985 o conceito de Capitais Europeias da Cultura. Concebida para melhorar a aproximação dos países europeus, a ideia era designar duas cidades por ano para acolher diversas manifestações artísticas e divulgar os respectivos patrimónios históricos e culturais. A Fundação Melina Mercouri ocupa-se actualmente da preservação dos monumentos gregos antigos, prolongando no tempo a memória de uma grande Mulher.
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