EFEMÉRIDE – Elizabeth Rosemond Taylor, famosa actriz anglo-americana, nasceu em Hampstead no dia 27 de Fevereiro de 1932.
Com três anos, começou a ter lições de dança clássica. Filha de pais norte-americanos, mudou-se para os Estados Unidos em 1939, retomando as aulas de ballet e iniciando a aprendizagem de canto e de equitação.
A sua carreira cinematográfica teve início ainda em criança, aos dez anos, contratada pela Universal Pictures para o filme “There's One Born Every Minute”. A partir de então, apaixonou-se pelo cinema e permanecer num estúdio tornou-se a sua maior ambição.
Assinou um contrato de longa duração com a MGM. Actriz talentosa e respeitada pela crítica, nos anos 1950 filmou vários dramas, como “Um lugar ao Sol”, com Montgomery Clift, e “Assim Caminha a Humanidade”, com Rock Hudson, ambos actores homossexuais e dos quais se tornou grande amiga. Nessa década faria ainda “A Última Vez Que Vi Paris”.
Liz, como era conhecida, foi considerada uma das mulheres mais bonitas de todos os tempos. Diva dos anos de ouro do cinema norte-americano, era também uma compulsiva coleccionadora de jóias.
É famosa igualmente pelos seus oito casamentos, dois deles com o actor inglês Richard Burton, com quem actuou várias vezes nos anos 1960 (“Cleópatra” e “Quem tem medo de Virgínia Woolf?”, com o qual ganhou o segundo Oscar de Melhor Actriz). O primeiro Oscar tinha-lhe sido entregue pelo filme “A Vénus em vison”. Nessa década, era a actriz mais bem paga do mundo.
Foi pioneira no desenvolvimento de acções de solidariedade, obtendo fundos para campanhas contra a SIDA, logo após a morte de Rock Hudson. Nessa época agravaram-se vários problemas com a sua saúde, ganhando peso e sendo frequentemente internada em hospitais.
Em 1999 o “American Film Institute” distinguiu-a como a sétima maior actriz de todos os tempos, na classificação “Cem Anos, Cem Estrelas”.
Apesar de ter nascido fora dos EUA, em 2001 o presidente Bill Clinton entregou-lhe a segunda mais importante medalha de reconhecimento a um cidadão norte-americano: a Presidential Citizens Medal, atribuída pelas suas múltiplas actividades filantrópicas.
Abandonou progressivamente o cinema, fazendo ainda algumas séries de televisão. Em 2003 pôs um ponto final na sua carreira.
Reside desde os anos 1980 em Bel Air na Califórnia, onde habitava também Michael Jackson, um dos seus grandes amigos, de cujos dois filhos foi madrinha.
Em 2004 foi-lhe diagnosticada uma insuficiência cardíaca. Depois fracturou várias vezes as costelas, apanhou duas pneumonias e foi vítima de doença cancerosa na pele e de um tumor no cérebro. Sofrendo também de osteoporose, desloca-se actualmente com o auxílio de uma cadeira de rodas.
Com três anos, começou a ter lições de dança clássica. Filha de pais norte-americanos, mudou-se para os Estados Unidos em 1939, retomando as aulas de ballet e iniciando a aprendizagem de canto e de equitação.
A sua carreira cinematográfica teve início ainda em criança, aos dez anos, contratada pela Universal Pictures para o filme “There's One Born Every Minute”. A partir de então, apaixonou-se pelo cinema e permanecer num estúdio tornou-se a sua maior ambição.
Assinou um contrato de longa duração com a MGM. Actriz talentosa e respeitada pela crítica, nos anos 1950 filmou vários dramas, como “Um lugar ao Sol”, com Montgomery Clift, e “Assim Caminha a Humanidade”, com Rock Hudson, ambos actores homossexuais e dos quais se tornou grande amiga. Nessa década faria ainda “A Última Vez Que Vi Paris”.
Liz, como era conhecida, foi considerada uma das mulheres mais bonitas de todos os tempos. Diva dos anos de ouro do cinema norte-americano, era também uma compulsiva coleccionadora de jóias.
É famosa igualmente pelos seus oito casamentos, dois deles com o actor inglês Richard Burton, com quem actuou várias vezes nos anos 1960 (“Cleópatra” e “Quem tem medo de Virgínia Woolf?”, com o qual ganhou o segundo Oscar de Melhor Actriz). O primeiro Oscar tinha-lhe sido entregue pelo filme “A Vénus em vison”. Nessa década, era a actriz mais bem paga do mundo.
Foi pioneira no desenvolvimento de acções de solidariedade, obtendo fundos para campanhas contra a SIDA, logo após a morte de Rock Hudson. Nessa época agravaram-se vários problemas com a sua saúde, ganhando peso e sendo frequentemente internada em hospitais.
Em 1999 o “American Film Institute” distinguiu-a como a sétima maior actriz de todos os tempos, na classificação “Cem Anos, Cem Estrelas”.
Apesar de ter nascido fora dos EUA, em 2001 o presidente Bill Clinton entregou-lhe a segunda mais importante medalha de reconhecimento a um cidadão norte-americano: a Presidential Citizens Medal, atribuída pelas suas múltiplas actividades filantrópicas.
Abandonou progressivamente o cinema, fazendo ainda algumas séries de televisão. Em 2003 pôs um ponto final na sua carreira.
Reside desde os anos 1980 em Bel Air na Califórnia, onde habitava também Michael Jackson, um dos seus grandes amigos, de cujos dois filhos foi madrinha.
Em 2004 foi-lhe diagnosticada uma insuficiência cardíaca. Depois fracturou várias vezes as costelas, apanhou duas pneumonias e foi vítima de doença cancerosa na pele e de um tumor no cérebro. Sofrendo também de osteoporose, desloca-se actualmente com o auxílio de uma cadeira de rodas.
Sem comentários:
Enviar um comentário