EFEMÉRIDE – Paul Benjamin Auster, escritor norte-americano, nasceu em Newark, New Jersey, no dia 3 de Fevereiro de 1947.
É autor de vários best-sellers como “Tombouctou”, “O Livro das Ilusões” e “A Noite do Oráculo”. Começou por escrever poesias e pequenas peças de teatro, antes de se dedicar definitivamente aos romances.
Licenciou-se em 1970 na Universidade de Columbia. Passou por momentos difíceis, escrevendo para revistas e trabalhando num petroleiro. Esteve durante quatro anos em França, vivendo de traduções. A sua proximidade com a literatura francesa haveria de o marcar para sempre. Foi admirador de Breton, Éluard, Mallarmé e Sartre, alguns dos quais traduziu para a língua inglesa. O gosto pela tradução é muitas vezes referido pelo próprio, que aconselha os jovens escritores a traduzir poesia para entenderem melhor o significado intrínseco das palavras. Além dos autores indicados, Paul Auster refere ainda como suas influências Dostoiévski, Hemingway, F. Scott Fitzgerald, Faulkner, Kafka, Beckett e Proust.
Em 1979, depois de se divorciar da primeira mulher e de ter tentado em vão publicar um romance policial, a morte do pai trouxe-lhe uma pequena herança, que lhe permitiu viver mais desafogadamente e dedicar-se finalmente à Literatura. Fez algumas incursões pelo cinema, mas sem muito êxito.
Nos seus romances é evidente a influência cinematográfica norte-americana e as suas histórias desenrolam-se numa sucessão que faz lembrar um thriller, usando igualmente o método da “caixa chinesa”, sucessão de histórias no interior umas das outras. A sua obra parece ser mais apreciada na Europa do que no seu país natal. Vive actualmente em Brooklyn, Nova Iorque.
Entre os galardões que recebeu, salientam-se: o “Prémio France Culture de Littérature Étrangère” (1989) ; o “Prémio Médicis - Melhor Romance Estrangeiro” (1993) e o “Prémio Príncipe das Astúrias - Letras” (2006).
O presidente do Distrito de Nova Iorque declarou o dia 27 de Fevereiro como o “Dia de Paul Auster” (2006). É “Comendador da Ordem das Artes e das Letras” da República Francesa desde 2007. No mesmo ano, recebeu o título de Doutor Honoris Causa da Universidade de Liège.
É autor de vários best-sellers como “Tombouctou”, “O Livro das Ilusões” e “A Noite do Oráculo”. Começou por escrever poesias e pequenas peças de teatro, antes de se dedicar definitivamente aos romances.
Licenciou-se em 1970 na Universidade de Columbia. Passou por momentos difíceis, escrevendo para revistas e trabalhando num petroleiro. Esteve durante quatro anos em França, vivendo de traduções. A sua proximidade com a literatura francesa haveria de o marcar para sempre. Foi admirador de Breton, Éluard, Mallarmé e Sartre, alguns dos quais traduziu para a língua inglesa. O gosto pela tradução é muitas vezes referido pelo próprio, que aconselha os jovens escritores a traduzir poesia para entenderem melhor o significado intrínseco das palavras. Além dos autores indicados, Paul Auster refere ainda como suas influências Dostoiévski, Hemingway, F. Scott Fitzgerald, Faulkner, Kafka, Beckett e Proust.
Em 1979, depois de se divorciar da primeira mulher e de ter tentado em vão publicar um romance policial, a morte do pai trouxe-lhe uma pequena herança, que lhe permitiu viver mais desafogadamente e dedicar-se finalmente à Literatura. Fez algumas incursões pelo cinema, mas sem muito êxito.
Nos seus romances é evidente a influência cinematográfica norte-americana e as suas histórias desenrolam-se numa sucessão que faz lembrar um thriller, usando igualmente o método da “caixa chinesa”, sucessão de histórias no interior umas das outras. A sua obra parece ser mais apreciada na Europa do que no seu país natal. Vive actualmente em Brooklyn, Nova Iorque.
Entre os galardões que recebeu, salientam-se: o “Prémio France Culture de Littérature Étrangère” (1989) ; o “Prémio Médicis - Melhor Romance Estrangeiro” (1993) e o “Prémio Príncipe das Astúrias - Letras” (2006).
O presidente do Distrito de Nova Iorque declarou o dia 27 de Fevereiro como o “Dia de Paul Auster” (2006). É “Comendador da Ordem das Artes e das Letras” da República Francesa desde 2007. No mesmo ano, recebeu o título de Doutor Honoris Causa da Universidade de Liège.
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