EFEMÉRIDE – Mary Farrah Leni Fawcett, actriz e modelo norte-americana, nasceu em Corpus Christi, no Texas, em 2 de Fevereiro de 1947. Faleceu em Santa Mónica, Califórnia, no dia 25 de Junho de 2009.
Estudou na Universidade do Texas, mas sempre quis ser actriz. É considerada um dos maiores símbolos sexuais femininos da década de 1970 e uma das mulheres mais bonitas de todos os tempos.
Foi nomeada várias vezes para os prémios “Emmy” e “Golden Globe”, ganhando fama internacional ao interpretar a detective particular Jill Munroe na série de TV “Os Anjos de Charlie” (1976).
Mais tarde, teve a aprovação da crítica em peças teatrais e em vários papéis que desempenhou em telefilmes e mini-séries muito populares.
Foi igualmente um ícone da cultura pop, com um penteado que foi copiado por milhões de mulheres e um poster seu bateu todos os recordes de venda (oito milhões de exemplares nos primeiros meses), tornando-a num símbolo dos anos 1970 e 1980, com maior impacto na geração adolescente da época.
Em 1995 posou para a revista Playboy e permanece até hoje como o segundo recorde de vendas, com 1 351 100 de exemplares.
A actriz lutava contra um cancro no cólon desde Setembro de 2006. Em Outubro do mesmo ano, submeteu-se a uma cirurgia para retirar um tumor do intestino grosso e fez sessões de quimioterapia e radioterapia durante seis semanas. Quatro meses depois, a actriz recebeu o diagnóstico de que estava curada e teve alta no final de 2007, anunciando, eufórica, ter vencido a doença. No entanto, tempos depois, anunciou que o tumor tinha voltado. Passava os dias em casa, a maior parte do tempo na cama, por causa dos efeitos do tratamento. Fawcett perdeu o cabelo, ficou muito debilitada e só recebia a visita de algumas amigas íntimas, que tinham sido suas companheiras na série "Os Anjos de Charlie ".
«Apesar das dores insuportáveis e da incerteza, jamais me ocorreu deixar de lutar, nunca!» declarou então a actriz, que deixou a sua batalha gravada num documentário que foi transmitido nos Estados Unidos. Procurou sem resultados tratar-se na Alemanha. A sua morte ocorreu semanas depois da exibição do documentário na televisão. Desapareceu no mesmo dia de Michael Jackson, o que fez com que a notícia da sua morte fosse ofuscada na grande maioria dos jornais do mundo.
Legou toda a fortuna ao seu filho Redmond, fruto do seu relacionamento com o actor Ryan O'Neal, com quem vivia desde 1982, após um casamento falhado com Lee Majors (1973/1982).
Estudou na Universidade do Texas, mas sempre quis ser actriz. É considerada um dos maiores símbolos sexuais femininos da década de 1970 e uma das mulheres mais bonitas de todos os tempos.
Foi nomeada várias vezes para os prémios “Emmy” e “Golden Globe”, ganhando fama internacional ao interpretar a detective particular Jill Munroe na série de TV “Os Anjos de Charlie” (1976).
Mais tarde, teve a aprovação da crítica em peças teatrais e em vários papéis que desempenhou em telefilmes e mini-séries muito populares.
Foi igualmente um ícone da cultura pop, com um penteado que foi copiado por milhões de mulheres e um poster seu bateu todos os recordes de venda (oito milhões de exemplares nos primeiros meses), tornando-a num símbolo dos anos 1970 e 1980, com maior impacto na geração adolescente da época.
Em 1995 posou para a revista Playboy e permanece até hoje como o segundo recorde de vendas, com 1 351 100 de exemplares.
A actriz lutava contra um cancro no cólon desde Setembro de 2006. Em Outubro do mesmo ano, submeteu-se a uma cirurgia para retirar um tumor do intestino grosso e fez sessões de quimioterapia e radioterapia durante seis semanas. Quatro meses depois, a actriz recebeu o diagnóstico de que estava curada e teve alta no final de 2007, anunciando, eufórica, ter vencido a doença. No entanto, tempos depois, anunciou que o tumor tinha voltado. Passava os dias em casa, a maior parte do tempo na cama, por causa dos efeitos do tratamento. Fawcett perdeu o cabelo, ficou muito debilitada e só recebia a visita de algumas amigas íntimas, que tinham sido suas companheiras na série "Os Anjos de Charlie ".
«Apesar das dores insuportáveis e da incerteza, jamais me ocorreu deixar de lutar, nunca!» declarou então a actriz, que deixou a sua batalha gravada num documentário que foi transmitido nos Estados Unidos. Procurou sem resultados tratar-se na Alemanha. A sua morte ocorreu semanas depois da exibição do documentário na televisão. Desapareceu no mesmo dia de Michael Jackson, o que fez com que a notícia da sua morte fosse ofuscada na grande maioria dos jornais do mundo.
Legou toda a fortuna ao seu filho Redmond, fruto do seu relacionamento com o actor Ryan O'Neal, com quem vivia desde 1982, após um casamento falhado com Lee Majors (1973/1982).
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