EFEMÉRIDE – Simone de Macedo e Oliveira, cantora e actriz portuguesa, nasceu em Lisboa no dia 11 de Fevereiro de 1938.
Na sequência de uma depressão, aos 19 anos, o médico aconselhou-a a distrair-se, tendo ela optado por se matricular no Centro de Preparação de Artistas da Emissora Nacional.
A sua estreia em público, como cantora, ocorreu em Janeiro de 1958, no primeiro Festival da Canção Portuguesa. Nos dois anos seguintes venceu este mesmo Festival. Em 1959 foram lançados dois discos com canções de Simone.
Estreou-se no teatro de revista em 1962. Venceu também, neste ano, o Festival da Canção da Figueira da Foz. Recebeu o Prémio da Imprensa em 1963.
Na 1ª edição do Grande Prémio TV da Canção ficou em 3º lugar. Ganhou o Prémio da Imprensa de 1964 para a Melhor Cançonetista. Venceu o Festival RTP da Canção de 1965 com o tema “Sol de Inverno”, representando Portugal no Festival da Eurovisão realizado em Nápoles e sendo eleita Rainha da Rádio.
Participou, com “Começar de Novo”, no primeiro Festival Internacional da Canção do Rio de Janeiro, realizado em 1966.
Foi gravando vários discos e, ainda em 1966, fez parte do elenco do musical “Esta Lisboa que eu amo”.
Amália Rodrigues iniciou uma temporada no Olympia, em Paris, como primeira figura do espectáculo “Grand Gala du Music-Hall Portugais”. Simone de Oliveira foi um dos nomes convidados, ao lado do Duo Ouro Negro e de Carlos Paredes, entre outros.
Em 1969 venceu o Festival RTP da Canção, com o maior êxito da sua carreira - “Desfolhada Portuguesa”, da autoria de José Carlos Ary dos Santos e de Nuno Nazareth Fernandes.
Perdeu entretanto a voz, um incidente que se prolongaria por cerca de dois anos. Nesta fase aceitou tudo o que lhe ofereceram para sobreviver. Desde o jornalismo à rádio, à locução de continuidade ou à apresentação do concurso Miss Portugal e de espectáculos no Casino da Figueira da Foz. Recuperou do problema que lhe tinha afectado as cordas vocais. A voz ficou mais grave, mas podia continuar a cantar.
Participou no Festival RTP da Canção de 1973, com “Apenas O Meu Povo”, recebendo o Prémio de Interpretação.
Em 1977 foi convidada para participar no espectáculo do Jubileu de Isabel II de Inglaterra. Venceu o 1º Prémio de Interpretação do Festival da Nova Canção de Lisboa, em 1979, com “Sempre Que Tu Vens É Primavera”.
Em 1980 representou Portugal no Festival da OTI, em Buenos Aires, com “À Tua Espera”. Durante os ensaios, a orquestra levantou-se para a aplaudir. Recebeu o Prémio de Interpretação do Festival Ibero-Americano da Canção.
No teatro, fez de “Genoveva” na peça “Tragédia da Rua das Flores”, baseada na obra homónima de Eça de Queirós. Participou igualmente na série “Gente Fina É Outra Coisa” na RTP, onde contracenou com Nicolau Breyner e Amélia Rey Colaço. Comemorou as bodas de prata da sua carreira com o programa televisivo “Meu Nome é Simone”.
O disco “Simone, Mulher, Guitarra”, editado em 1984, foi uma incursão da cantora no fado. Cinco dos temas eram de José Carlos Ary dos Santos e os restantes de Luís de Camões, Fernando Pessoa, Cecília Meireles, Florbela Espanca e Miguel Torga.
Em 1988 apresentou o programa de televisão “Piano Bar” na RTP. Neste ano ainda, lutou com sucesso contra um cancro na mama.
Em 1991 fez parte do elenco do musical “Passa por Mim no Rossio”. No ano seguinte, foi editado o álbum “Algumas Canções do Meu Caminho”, apresentando-o em espectáculos ao vivo no Porto, em Lisboa e no Funchal.
Filipe La Féria convidou-a para actuar em “Maldita Cocaína” em 1993. Em 1997 celebrou os 40 anos de carreira com um espectáculo na Aula Magna de Lisboa. Foi lançado o duplo CD “Simone Me Confesso”. Um espectáculo, com o mesmo nome, foi apresentado na Expo-98.
Em 2008 Simone integrou o elenco da nova versão da telenovela “Vila Faia” na RTP. Comemorou os 50 anos de carreira com um grandioso concerto no Coliseu de Lisboa. Foi condecorada com a Grande Ordem do Infante.
Entrou em cinco filmes e em várias telenovelas e séries de televisão. No canal SIC, em 2009, participou no programa “Fátima”, como comentadora, e no “SIC ao vivo”, como entrevistadora.
Na sequência de uma depressão, aos 19 anos, o médico aconselhou-a a distrair-se, tendo ela optado por se matricular no Centro de Preparação de Artistas da Emissora Nacional.
A sua estreia em público, como cantora, ocorreu em Janeiro de 1958, no primeiro Festival da Canção Portuguesa. Nos dois anos seguintes venceu este mesmo Festival. Em 1959 foram lançados dois discos com canções de Simone.
Estreou-se no teatro de revista em 1962. Venceu também, neste ano, o Festival da Canção da Figueira da Foz. Recebeu o Prémio da Imprensa em 1963.
Na 1ª edição do Grande Prémio TV da Canção ficou em 3º lugar. Ganhou o Prémio da Imprensa de 1964 para a Melhor Cançonetista. Venceu o Festival RTP da Canção de 1965 com o tema “Sol de Inverno”, representando Portugal no Festival da Eurovisão realizado em Nápoles e sendo eleita Rainha da Rádio.
Participou, com “Começar de Novo”, no primeiro Festival Internacional da Canção do Rio de Janeiro, realizado em 1966.
Foi gravando vários discos e, ainda em 1966, fez parte do elenco do musical “Esta Lisboa que eu amo”.
Amália Rodrigues iniciou uma temporada no Olympia, em Paris, como primeira figura do espectáculo “Grand Gala du Music-Hall Portugais”. Simone de Oliveira foi um dos nomes convidados, ao lado do Duo Ouro Negro e de Carlos Paredes, entre outros.
Em 1969 venceu o Festival RTP da Canção, com o maior êxito da sua carreira - “Desfolhada Portuguesa”, da autoria de José Carlos Ary dos Santos e de Nuno Nazareth Fernandes.
Perdeu entretanto a voz, um incidente que se prolongaria por cerca de dois anos. Nesta fase aceitou tudo o que lhe ofereceram para sobreviver. Desde o jornalismo à rádio, à locução de continuidade ou à apresentação do concurso Miss Portugal e de espectáculos no Casino da Figueira da Foz. Recuperou do problema que lhe tinha afectado as cordas vocais. A voz ficou mais grave, mas podia continuar a cantar.
Participou no Festival RTP da Canção de 1973, com “Apenas O Meu Povo”, recebendo o Prémio de Interpretação.
Em 1977 foi convidada para participar no espectáculo do Jubileu de Isabel II de Inglaterra. Venceu o 1º Prémio de Interpretação do Festival da Nova Canção de Lisboa, em 1979, com “Sempre Que Tu Vens É Primavera”.
Em 1980 representou Portugal no Festival da OTI, em Buenos Aires, com “À Tua Espera”. Durante os ensaios, a orquestra levantou-se para a aplaudir. Recebeu o Prémio de Interpretação do Festival Ibero-Americano da Canção.
No teatro, fez de “Genoveva” na peça “Tragédia da Rua das Flores”, baseada na obra homónima de Eça de Queirós. Participou igualmente na série “Gente Fina É Outra Coisa” na RTP, onde contracenou com Nicolau Breyner e Amélia Rey Colaço. Comemorou as bodas de prata da sua carreira com o programa televisivo “Meu Nome é Simone”.
O disco “Simone, Mulher, Guitarra”, editado em 1984, foi uma incursão da cantora no fado. Cinco dos temas eram de José Carlos Ary dos Santos e os restantes de Luís de Camões, Fernando Pessoa, Cecília Meireles, Florbela Espanca e Miguel Torga.
Em 1988 apresentou o programa de televisão “Piano Bar” na RTP. Neste ano ainda, lutou com sucesso contra um cancro na mama.
Em 1991 fez parte do elenco do musical “Passa por Mim no Rossio”. No ano seguinte, foi editado o álbum “Algumas Canções do Meu Caminho”, apresentando-o em espectáculos ao vivo no Porto, em Lisboa e no Funchal.
Filipe La Féria convidou-a para actuar em “Maldita Cocaína” em 1993. Em 1997 celebrou os 40 anos de carreira com um espectáculo na Aula Magna de Lisboa. Foi lançado o duplo CD “Simone Me Confesso”. Um espectáculo, com o mesmo nome, foi apresentado na Expo-98.
Em 2008 Simone integrou o elenco da nova versão da telenovela “Vila Faia” na RTP. Comemorou os 50 anos de carreira com um grandioso concerto no Coliseu de Lisboa. Foi condecorada com a Grande Ordem do Infante.
Entrou em cinco filmes e em várias telenovelas e séries de televisão. No canal SIC, em 2009, participou no programa “Fátima”, como comentadora, e no “SIC ao vivo”, como entrevistadora.
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