EFEMÉRIDE – Vanessa Sigiane da Mata Ferreira, cantora e compositora brasileira, nasceu em Alto Garças, no Mato Grosso, em 10 de Fevereiro de 1976.
Na infância, ouvia todos os tipos de música, de Luiz Gonzaga a Tom Jobim, passando por Milton Nascimento. Escutava também ritmos regionais, como o “carimbó”, através de discos trazidos das viagens de um tio à Amazónia. Ouvia sambas, música caipira e até música “brega” italiana, sons que lhe chegavam pelas rádios.
Em 1990, aos 14 anos, mudou-se para Uberlândia, em Minas Gerais, cidade a mil e duzentos quilómetros de distância de Alto Garças. Foi para lá sozinha, morar num pensionato, preparando-se para, futuramente, estudar medicina. Ela, porém, já sabia o que queria: cantar. Aos quinze, começou a apresentar-se em bares locais.
Em 1992, foi para São Paulo, onde se juntou à Shalla-Ball, uma banda feminina de reggae. Três anos depois, com 19 anos, “fez-se à estrada” com a banda jamaicana Black Uhuru. Em seguida, fez parte do grupo de ritmos regionais Mafuá. Neste período, ainda arranjava tempo para jogar basquete e ser modelo.
Em 1997, com 21 anos, conheceu Chico César. Com ele, compôs “A força que nunca seca”. A música foi gravada por Maria Bethânia, que a colocou como título de um seu disco de 1999. A gravação concorreu ao Grammy Latino. O Brasil descobria uma grande compositora. Bethânia voltou a gravar uma canção de Vanessa - “O Canto de Dona Sinhá” estava incluído no CD “Maricotinha”, com participação de Caetano Veloso. “Viagem” foi gravada por Daniela Mercury. Com Ana Carolina compôs “Me Sento na Rua” (2001).
A voz e a presença de Vanessa começavam também a chamar atenção. Participou em shows de Milton Nascimento, Bethânia e nas últimas apresentações de Baden Powell. Estava finalmente preparada para começar uma carreira a solo.
Em 2002, aos 26 anos, Vanessa lançou o seu primeiro CD. Entre os sucessos deste disco estavam “Nossa Canção”, “Não me deixe só” e “Onde ir”.
O segundo disco, “Essa Boneca Tem Manual”, foi lançado em 2004 pela Sony e teve produção de Liminha, com quem dividiu as composições. Além das suas próprias canções, como “Ai, Ai, Ai...”, “Ainda Bem”, “Não Chore, Homem”, Vanessa regravou “Eu Sou Neguinha” de Caetano Veloso e “História de Uma Gata” de Chico Buarque. Com “Ai, Ai, Ai...”, a música nacional mais executada na rádio em 2006, o álbum chegou a “Disco de Platina”.
Gravou o terceiro disco em 2007. Nesse mesmo ano, cantou com Ben Harper “Boa Sorte/Good Luck”, que foi um dos seus maiores sucessos e a fez conhecida em todo o mundo. Muitas das suas músicas têm sido temas musicais de telenovelas famosas. Em Maio de 2009, Vanessa lançou um álbum ao vivo comemorando os seus seis anos de sucesso.
Na infância, ouvia todos os tipos de música, de Luiz Gonzaga a Tom Jobim, passando por Milton Nascimento. Escutava também ritmos regionais, como o “carimbó”, através de discos trazidos das viagens de um tio à Amazónia. Ouvia sambas, música caipira e até música “brega” italiana, sons que lhe chegavam pelas rádios.
Em 1990, aos 14 anos, mudou-se para Uberlândia, em Minas Gerais, cidade a mil e duzentos quilómetros de distância de Alto Garças. Foi para lá sozinha, morar num pensionato, preparando-se para, futuramente, estudar medicina. Ela, porém, já sabia o que queria: cantar. Aos quinze, começou a apresentar-se em bares locais.
Em 1992, foi para São Paulo, onde se juntou à Shalla-Ball, uma banda feminina de reggae. Três anos depois, com 19 anos, “fez-se à estrada” com a banda jamaicana Black Uhuru. Em seguida, fez parte do grupo de ritmos regionais Mafuá. Neste período, ainda arranjava tempo para jogar basquete e ser modelo.
Em 1997, com 21 anos, conheceu Chico César. Com ele, compôs “A força que nunca seca”. A música foi gravada por Maria Bethânia, que a colocou como título de um seu disco de 1999. A gravação concorreu ao Grammy Latino. O Brasil descobria uma grande compositora. Bethânia voltou a gravar uma canção de Vanessa - “O Canto de Dona Sinhá” estava incluído no CD “Maricotinha”, com participação de Caetano Veloso. “Viagem” foi gravada por Daniela Mercury. Com Ana Carolina compôs “Me Sento na Rua” (2001).
A voz e a presença de Vanessa começavam também a chamar atenção. Participou em shows de Milton Nascimento, Bethânia e nas últimas apresentações de Baden Powell. Estava finalmente preparada para começar uma carreira a solo.
Em 2002, aos 26 anos, Vanessa lançou o seu primeiro CD. Entre os sucessos deste disco estavam “Nossa Canção”, “Não me deixe só” e “Onde ir”.
O segundo disco, “Essa Boneca Tem Manual”, foi lançado em 2004 pela Sony e teve produção de Liminha, com quem dividiu as composições. Além das suas próprias canções, como “Ai, Ai, Ai...”, “Ainda Bem”, “Não Chore, Homem”, Vanessa regravou “Eu Sou Neguinha” de Caetano Veloso e “História de Uma Gata” de Chico Buarque. Com “Ai, Ai, Ai...”, a música nacional mais executada na rádio em 2006, o álbum chegou a “Disco de Platina”.
Gravou o terceiro disco em 2007. Nesse mesmo ano, cantou com Ben Harper “Boa Sorte/Good Luck”, que foi um dos seus maiores sucessos e a fez conhecida em todo o mundo. Muitas das suas músicas têm sido temas musicais de telenovelas famosas. Em Maio de 2009, Vanessa lançou um álbum ao vivo comemorando os seus seis anos de sucesso.
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