EFEMÉRIDE
– Carlos Ruiz Zafón, escritor espanhol, nasceu em Barcelona no dia 25 de
Setembro de 1964. Desde 1993 que vive em Los Angeles , cidade
onde levou alguns anos a escrever guiões para filmes.
Com
catorze anos apenas, escreveu a sua primeira história, que tinha nada menos de
500 páginas. Aos dezanove, começou a trabalhar em publicidade, carreira que
viria depois a abandonar para se dedicar inteiramente à vida literária.
Em
1993, ganhou o Prémio Edebé de Literatura com o seu primeiro
romance “O Príncipe da Névoa”, que foi traduzido em vários idiomas.
Desde então, publicou outros romances, sendo que os três primeiros foram
dirigidos a um público mais jovem (“El Palacio de la Medinoche ”, “Las
Luces de Septiembre” e “Marina”).
Já
neste milénio, transformou-se numa das maiores revelações literárias com “A
Sombra do Vento” (2001), obra que foi traduzido em mais de 30 línguas,
publicado em cerca de 45 países e da qual se venderam 6,5 milhões de
exemplares. Foi finalista dos prémios literários espanhóis Fernando Lara
2001 e Llibreter 2002. Em Portugal, o livro citado foi premiado
pelas Correntes d'Escritas (2006). Esta obra foi também nomeada para o
prestigioso prémio Fémina 2004 (França).
O
romance “O Jogo do Anjo”, escrito em 2008, teve mais de um milhão de exemplares
vendidos em Espanha. O
seu livro mais recente é “O Prisioneiro do Céu,” continuação de “A
Sombra do Vento”. Os romances “A Sombra do Vento”, “O Jogo do
Anjo” e “O Prisioneiro do Céu” fazem parte, aliás, de uma trilogia
que pode ser lida, no entanto, por qualquer ordem, sendo mantido sempre um
entendimento claro e global.
Ganhou
também os Prémios Amis du Scribe e Michelet em França, 2005. No
Canadá, recebeu o Prémio dos Livreiros do Quebec, igualmente em 2005. Em
Janeiro de 2010, várias revistas dedicadas à edição de livros, como “Livres-Hebdo”
em França e “The Bookseller” na Grã-Bretanha, classificaram-no em 5º
lugar na lista dos ficcionistas mais vendidos na Europa em 2009. Ruiz Zafón
colabora regularmente nos jornais espanhóis “La Vanguardia ” e “El
País”.
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