EFEMÉRIDE - Christiaan Karel
Appel, pintor, designer, artista gráfico e escultor holandês, co-fundador do
grupo CoBrA em
1948, nasceu em Amesterdão no dia 25 de Abril de 1921. Morreu em Zurique, em
3 de Maio de 2006.
Estudou na Academia Real de Belas-Artes de Amesterdão, entre 1940 e 1943, onde se tornou amigo de Guillaume Corneille, o seu futuro companheiro no CoBrA. Começou a expor os seus trabalhos em 1946 e, depois, foram feitas exposições ao longo da sua carreira, um pouco por todo o mundo e em locais de enorme prestígio.
O grupo CoBrA publicou dois números da revista “Reflex”. No ano seguinte, foi iniciada a publicação da revista “Cobra”, na Dinamarca, Bélgica e Holanda.
Viveu em Paris a partir do início da década de 1950, em Nova Iorque na década seguinte, na Itália e na Suíça, onde faleceu. Viajou pelo México, Jugoslávia e Brasil. Granjeou grande reputação internacional.
Appel pintou retratos de músicos de jazz e executou vários trabalhos públicos, incluindo um mural na sede da UNESCO em Paris.
Os seus primeiros trabalhos lembram a pintura do realista neerlandês George Hendrik Breitner (1857/1923), porém - já na época da Segunda Guerra Mundial - voltou-se para o Expressionismo alemão e principalmente para a obra de van Gogh.
Há um ponto de inflexão no estilo de Appel, por volta de 1945, quando encontrou inspiração na Escola de Paris, particularmente em Matisse, Jean Dubuffet e Picasso. Esta influência, que persistiu até 1948, pode ser observada, por exemplo, numa série de esculturas de gesso dessa época.
A partir de 1947, o seu colorido universo pessoal foi constituído por seres simples, infantis e animais amistosos, que povoam as suas pinturas, desenhos e esculturas de madeira pintada.
Com o seu sentido de humor, elaborou também grotescas montagens, relevos em madeira e pinturas, como “Hip, Hip, Hooray”, que está na Galeria Tate de Londres.
Morreu aos 85 anos, sendo sepultado no cemitério do Père Lachaise, em Paris.
Estudou na Academia Real de Belas-Artes de Amesterdão, entre 1940 e 1943, onde se tornou amigo de Guillaume Corneille, o seu futuro companheiro no CoBrA. Começou a expor os seus trabalhos em 1946 e, depois, foram feitas exposições ao longo da sua carreira, um pouco por todo o mundo e em locais de enorme prestígio.
O grupo CoBrA publicou dois números da revista “Reflex”. No ano seguinte, foi iniciada a publicação da revista “Cobra”, na Dinamarca, Bélgica e Holanda.
Viveu em Paris a partir do início da década de 1950, em Nova Iorque na década seguinte, na Itália e na Suíça, onde faleceu. Viajou pelo México, Jugoslávia e Brasil. Granjeou grande reputação internacional.
Appel pintou retratos de músicos de jazz e executou vários trabalhos públicos, incluindo um mural na sede da UNESCO em Paris.
Os seus primeiros trabalhos lembram a pintura do realista neerlandês George Hendrik Breitner (1857/1923), porém - já na época da Segunda Guerra Mundial - voltou-se para o Expressionismo alemão e principalmente para a obra de van Gogh.
Há um ponto de inflexão no estilo de Appel, por volta de 1945, quando encontrou inspiração na Escola de Paris, particularmente em Matisse, Jean Dubuffet e Picasso. Esta influência, que persistiu até 1948, pode ser observada, por exemplo, numa série de esculturas de gesso dessa época.
A partir de 1947, o seu colorido universo pessoal foi constituído por seres simples, infantis e animais amistosos, que povoam as suas pinturas, desenhos e esculturas de madeira pintada.
Com o seu sentido de humor, elaborou também grotescas montagens, relevos em madeira e pinturas, como “Hip, Hip, Hooray”, que está na Galeria Tate de Londres.
Morreu aos 85 anos, sendo sepultado no cemitério do Père Lachaise, em Paris.
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