EFEMÉRIDE - Mari Trini, de seu verdadeiro nome María
Trinidad Pérez de Miravete Mille, cantora espanhola, morreu em Múrcia no dia 6
de Abril de 2009. Nascera em Caravaca de la Cruz, em 12 de Julho de 1947.
Com quinze anos, foi notada por Nicholas Ray, realizador do filme “Fúria de vivere”, que se tornou seu empresário e a levou para Londres.
Mari Trini instalou-se depois em Paris, onde assinou o primeiro contrato, que lhe permitiu gravar as suas primeiras canções em francês. Decidiu seguidamente regressar a Espanha, onde gravou em espanhol o seu álbum “Amores”, que teve grande sucesso. Neste álbum de 1970, mostrou bem o seu talento como autora, compositora e intérprete, o que não era muito vulgar numa mulher. Tornou-se então uma das cantoras mais promissoras da canção hispanófona.
Ao longo dos anos 1970, Mari Trini continuou a publicar álbuns em espanhol, que tiveram grande sucesso. Deslocava-se regularmente em tournées pela América Latina.
Gravou também dois álbuns totalmente em francês, em 1973 e 1975. Teve grande êxito em França e no Quebec, com as canções “L'automne”, “Quand tu me caresses”, “Un homme est parti”, “Laisse-moi rêver”, “Mon troisième amour” e “La bouteille à la mort”.
Nos anos 1980, lançou a canção “Una estrella en mi jardín”, que constituiu um dos seus grandes sucessos.
Na década seguinte, publicou alguns álbuns, em que adoptou influências de rock, blues e salsa. Ao mesmo tempo, continuou a apresentar-se regularmente em público.
Depois de um período de silêncio provocado por um litígio com a editora discográfica e por alguns problemas de saúde, regressou em plena forma para o lançamento de uma compilação dos seus sucessos.
A Sociedade de Autores e Compositores de Espanha premiou-a com um Disco de Diamante, pelos 10 milhões de álbuns vendidos ao longo da sua carreira. Simultaneamente, organizou uma homenagem como reconhecimento da importância da cantora para a música espanhola.
Continuou a cantar igualmente em francês, tanto as suas próprias canções como outras de cantores francófonos, como foi o caso, entre outras, de “Ne me quitte pas” de Jacques Brel. Cantou também canções de Léo Ferré e Édith Piaf.
Mari Trini faleceu prematuramente, aos 61 anos de idade, na sua residência em Múrcia.
Com quinze anos, foi notada por Nicholas Ray, realizador do filme “Fúria de vivere”, que se tornou seu empresário e a levou para Londres.
Mari Trini instalou-se depois em Paris, onde assinou o primeiro contrato, que lhe permitiu gravar as suas primeiras canções em francês. Decidiu seguidamente regressar a Espanha, onde gravou em espanhol o seu álbum “Amores”, que teve grande sucesso. Neste álbum de 1970, mostrou bem o seu talento como autora, compositora e intérprete, o que não era muito vulgar numa mulher. Tornou-se então uma das cantoras mais promissoras da canção hispanófona.
Ao longo dos anos 1970, Mari Trini continuou a publicar álbuns em espanhol, que tiveram grande sucesso. Deslocava-se regularmente em tournées pela América Latina.
Gravou também dois álbuns totalmente em francês, em 1973 e 1975. Teve grande êxito em França e no Quebec, com as canções “L'automne”, “Quand tu me caresses”, “Un homme est parti”, “Laisse-moi rêver”, “Mon troisième amour” e “La bouteille à la mort”.
Nos anos 1980, lançou a canção “Una estrella en mi jardín”, que constituiu um dos seus grandes sucessos.
Na década seguinte, publicou alguns álbuns, em que adoptou influências de rock, blues e salsa. Ao mesmo tempo, continuou a apresentar-se regularmente em público.
Depois de um período de silêncio provocado por um litígio com a editora discográfica e por alguns problemas de saúde, regressou em plena forma para o lançamento de uma compilação dos seus sucessos.
A Sociedade de Autores e Compositores de Espanha premiou-a com um Disco de Diamante, pelos 10 milhões de álbuns vendidos ao longo da sua carreira. Simultaneamente, organizou uma homenagem como reconhecimento da importância da cantora para a música espanhola.
Continuou a cantar igualmente em francês, tanto as suas próprias canções como outras de cantores francófonos, como foi o caso, entre outras, de “Ne me quitte pas” de Jacques Brel. Cantou também canções de Léo Ferré e Édith Piaf.
Mari Trini faleceu prematuramente, aos 61 anos de idade, na sua residência em Múrcia.
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