Passou os anos 1980 a
cantar nos Spandau Ballet, naquela que foi uma das bandas de maior
sucesso do new romantic. A sua voz é
considerada uma das melhores da década, contribuindo para fazer de canções como
“True, Only When You Leave”, “How Many Lies” ou “Through The
Barricades”, entre muitas outras, clássicos obrigatórios em qualquer
colectânea dos anos 1980.
Quando os Spandau Ballet
encerraram a actividade, em 1989, Hadley iniciou a sua carreira a solo. Nunca
conseguiu atingir o sucesso de outrora, apesar de, até hoje, manter uma agenda
bastante preenchida (já fez digressões com os Go West e com Martin Fry,
dos ABC) e continuar a gravar.
Para além da música, Tony Hadley
tem uma intensa actividade ao nível da
beneficência. O seu gosto pelo futebol leva-o ainda a fazer parte da equipa de
jogadores veteranos e celebridades do Arsenal FC. Em 2007, e durante
três meses, esteve no musical “Chicago”, em cena no Cambridge Theatre
de Londres, interpretando o papel do advogado corrupto Billy Flynn (que, no
cinema, pertencia a Richard Gere).
A discografia a solo de Tony
Hadley inclui “The State of Play” (1992), “Tony Hadley” (1997),
um álbum de versões, no qual podemos encontrar “Save A Prayer” (com
participação de Simon LeBon nos coros), “Slave To Love”, “Woman In
Chains” e “Obsession” (2000), “Debut” (2000), gravação e ao
vivo do primeiro concerto a solo, em 1992, na Alemanha, “True Ballads”
(2003) e “Passing Strangers” (2006).
Em Dezembro de 2006, fez uma
tournée pela Europa com Joe Cocker. Em Novembro de 2008, apareceu em “RocKwiz”,
um programa da televisão australiana. Apareceu igualmente na curta-metragem “Shoot
The DJ”.
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