Conhecido pela integração entre
elementos de corais e electrónicos em muitas de suas bandas sonoras e pelo uso
frequente de elementos musicais celtas, o seu trabalho para o filme “Titanic”,
de 1997, contribuiu para que o álbum de banda sonora do filme esteja entre os
mais vendidos de todos os tempos.
Estudou no Royal College of
Music, em Londres, e na Universidade do Sul da Califórnia.
Iniciou-se na composição
cinematográfica com obras menores, mas assim foi criando certa fama. Nos anos 1980
e princípio da década de 1990, tornou-se num pilar da música
cinematográfica.
Foi nomeado para os Oscars
em 7 ocasiões: “Aliens”, de 1986, “Field of
Dreams”, de 1989, “Braveheart”, de 1995, “Apollo 13”, de
1995, “Titanic”, de 1997, “A Beautiful Mind”, de 2001, e “House
of Sand and Fog”, de 2003; vencendo dois, com “Titanic” e “Avatar”,
que foi nomeado para o Oscar 2010 como Melhor Banda Sonora Original.
Horner trabalhou com a
colaboração de realizadores como Don Bluth, Walter Hill, Nicholas Meyer, Phil
Alden Robinson, Ron Howard, James Cameron e Mel Gibson.
James Horner faleceu aos 61 anos,
quando o seu avião turboélice Embraer EMB-312
Tucano caiu na Los Padres National Forest, no sul da Califórnia. Ele era o
único ocupante da aeronave, além do piloto.
O seu último trabalho foi a banda
sonora do filme “Os 33”, com Rodrigo Santoro, Antonio Bandeiras e
Gabriel Byrne no elenco, que utilizou elementos musicais andinos.
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