EFEMÉRIDE - Eugène-Henri-Paul Gauguin, pintor francês post-impressionista, morreu nas Ilhas Marquesas, em 9 de Maio de 1903. Nascera em Paris, no dia 7 de Junho de 1848.
Gauguin viveu os primeiros sete anos da sua vida em Lima, no Peru, para onde os pais se mudaram após a chegada ao poder de Napoleão III. De regresso a França em 1855, ali estudou, ingressando aos 17 anos na Marinha, o que lhe possibilitou várias viagens através do mundo, durante seis anos.
Aos 34 anos tomaria, porém, a decisão mais importante da sua vida: dedicar-se totalmente à pintura. Viajou muito, levou uma vida de boémio e integrou-se durante uns tempos no movimento impressionista francês, tendo exposto os seus quadros pela primeira vez em 1876.
Em breve partiria para o Taiti, à busca de novos temas, diferentes dos europeus. As suas telas passaram a retratar o exotismo do local e cenas de erotismo natural, nascidas certamente da sua paixão pelas nativas. Executou também esculturas e escreveu um livro.
Voltou a Paris, onde fez uma exposição individual e acabou por se fixar na Ilha Dominique. Em 1901, transferiu-se para a ilha Hiva-Oa, uma das Ilhas Marquesas, onde veio a falecer vítima de sífilis. Quis ser enterrado onde vivera os últimos anos da sua vida. Mais tarde, veio repousar a seu lado o cantor Jacques Brel.
Gauguin viveu os primeiros sete anos da sua vida em Lima, no Peru, para onde os pais se mudaram após a chegada ao poder de Napoleão III. De regresso a França em 1855, ali estudou, ingressando aos 17 anos na Marinha, o que lhe possibilitou várias viagens através do mundo, durante seis anos.
Aos 34 anos tomaria, porém, a decisão mais importante da sua vida: dedicar-se totalmente à pintura. Viajou muito, levou uma vida de boémio e integrou-se durante uns tempos no movimento impressionista francês, tendo exposto os seus quadros pela primeira vez em 1876.
Em breve partiria para o Taiti, à busca de novos temas, diferentes dos europeus. As suas telas passaram a retratar o exotismo do local e cenas de erotismo natural, nascidas certamente da sua paixão pelas nativas. Executou também esculturas e escreveu um livro.
Voltou a Paris, onde fez uma exposição individual e acabou por se fixar na Ilha Dominique. Em 1901, transferiu-se para a ilha Hiva-Oa, uma das Ilhas Marquesas, onde veio a falecer vítima de sífilis. Quis ser enterrado onde vivera os últimos anos da sua vida. Mais tarde, veio repousar a seu lado o cantor Jacques Brel.
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