EFEMÉRIDE - Gustav Mahler, um dos maiores músicos austríacos de todos os tempos, morreu em Viena de Áustria, em 18 de Maio de 1911. Nascera em Kaliště, na Boémia, no dia 7 de Julho de 1860.
Teve as suas primeiras lições de música aos seis anos e começou a tocar piano aos nove. Pouco tempo depois, Gustav já ensinava piano a um outro miúdo mais novo do que ele. Bastante precoce, em 1870 deu o seu primeiro recital em público e cinco anos depois ingressou no Conservatório de Viena.
Em 1876, recebeu vários prémios de composição e piano e, no ano seguinte, regeu a Orquestra Filarmónica de Viena. Em 1879, trabalhou como professor de piano na Hungria e em Viena.
Na década de “1880” dirigiu várias orquestras. Em 1897, foi nomeado Director da Ópera da Corte de Viena, iniciando a parte mais prestigiosa e importante da sua carreira.
Em 1907, descobriu que tinha uma grave doença cardíaca e saiu da Ópera de Viena. Foi então convidado para dirigir a Ópera Metropolitana de Nova Iorque, onde se estreou em 1908. No ano seguinte, assinou um contrato de três anos com a Orquestra Filarmónica de Nova Iorque.
Em 1910, terminou a sua Nona Sinfonia, seu último trabalho completo, e iniciou a Décima, que não chegaria a concluir. Em 1911, partiu para Paris para ser observado por um bacteriologista francês. Acabou por ser internado em Viena, onde faleceu, vítima de uma infecção sanguínea.
Autor de sinfonias muito longas, a sua Oitava requer nada menos de mil intervenientes, entre orquestra, solistas e coral. A verdadeira glória chegaria no entanto apenas em 1960, muitos anos após a sua morte, graças à divulgação da sua obra feita por Leonard Bernstein (1960) e ao fundo musical da obra-prima de Luchino Visconti “Morte em Veneza”.
Teve as suas primeiras lições de música aos seis anos e começou a tocar piano aos nove. Pouco tempo depois, Gustav já ensinava piano a um outro miúdo mais novo do que ele. Bastante precoce, em 1870 deu o seu primeiro recital em público e cinco anos depois ingressou no Conservatório de Viena.
Em 1876, recebeu vários prémios de composição e piano e, no ano seguinte, regeu a Orquestra Filarmónica de Viena. Em 1879, trabalhou como professor de piano na Hungria e em Viena.
Na década de “1880” dirigiu várias orquestras. Em 1897, foi nomeado Director da Ópera da Corte de Viena, iniciando a parte mais prestigiosa e importante da sua carreira.
Em 1907, descobriu que tinha uma grave doença cardíaca e saiu da Ópera de Viena. Foi então convidado para dirigir a Ópera Metropolitana de Nova Iorque, onde se estreou em 1908. No ano seguinte, assinou um contrato de três anos com a Orquestra Filarmónica de Nova Iorque.
Em 1910, terminou a sua Nona Sinfonia, seu último trabalho completo, e iniciou a Décima, que não chegaria a concluir. Em 1911, partiu para Paris para ser observado por um bacteriologista francês. Acabou por ser internado em Viena, onde faleceu, vítima de uma infecção sanguínea.
Autor de sinfonias muito longas, a sua Oitava requer nada menos de mil intervenientes, entre orquestra, solistas e coral. A verdadeira glória chegaria no entanto apenas em 1960, muitos anos após a sua morte, graças à divulgação da sua obra feita por Leonard Bernstein (1960) e ao fundo musical da obra-prima de Luchino Visconti “Morte em Veneza”.
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