EFEMÉRIDE - Henryk Adam Aleksander Pius Oszyk-Sienkiewicz, escritor polaco, laureado com o Prémio Nobel da Literatura em 1905 e considerado um dos maiores escritores da segunda metade do século XIX, nasceu em Wola Okrzejska, no dia 5 de Maio de 1846. Morreu em Vevey, na Suíça, em 15 de Novembro de 1916.
A sua obra mais conhecida “Quo Vadis”, clássico da literatura, foi adaptada ao cinema com enorme êxito.
Ao mesmo tempo que estudava na Universidade, começou a sua carreira como jornalista. Só em 1872 publicou dois volumes de novelas que, entretanto, tinha escrito. Com o que ganhava no jornalismo arranjou o dinheiro necessário para a sua primeira viagem ao estrangeiro, visitando a Bélgica e a França, em 1874. Dois anos depois, viajou até à América, onde viveu de pequenos empregos e do apoio dos imigrantes polacos. Regressado à Europa, passou vários períodos em França e na Itália.
A partir de 1883, começou a escrever grandes romances, entre os quais uma trilogia, em que fez reviver o passado da Polónia no século XVII.
Em 1895, publicou em folhetins, na “Gazeta Polska”, a sua principal obra Quo Vadis, que foi determinante para a nomeação como Prémio Nobel.
“Os Cavalheiros Teutónicos” foi o seu último grande livro. Refugiou-se na Suiça, quando da 1ª Guerra Mundial, acabando por ali morrer, vítima de embolia. Não assistiria à independência da Polónia, até aí sob administração russa. As suas cinzas, no entanto, voltaram à Polónia Livre em 1924.
A sua obra mais conhecida “Quo Vadis”, clássico da literatura, foi adaptada ao cinema com enorme êxito.
Ao mesmo tempo que estudava na Universidade, começou a sua carreira como jornalista. Só em 1872 publicou dois volumes de novelas que, entretanto, tinha escrito. Com o que ganhava no jornalismo arranjou o dinheiro necessário para a sua primeira viagem ao estrangeiro, visitando a Bélgica e a França, em 1874. Dois anos depois, viajou até à América, onde viveu de pequenos empregos e do apoio dos imigrantes polacos. Regressado à Europa, passou vários períodos em França e na Itália.
A partir de 1883, começou a escrever grandes romances, entre os quais uma trilogia, em que fez reviver o passado da Polónia no século XVII.
Em 1895, publicou em folhetins, na “Gazeta Polska”, a sua principal obra Quo Vadis, que foi determinante para a nomeação como Prémio Nobel.
“Os Cavalheiros Teutónicos” foi o seu último grande livro. Refugiou-se na Suiça, quando da 1ª Guerra Mundial, acabando por ali morrer, vítima de embolia. Não assistiria à independência da Polónia, até aí sob administração russa. As suas cinzas, no entanto, voltaram à Polónia Livre em 1924.
Sem comentários:
Enviar um comentário