EFEMÉRIDE – Alan Stewart Paton, escritor sul-africano, nasceu em Pietermaritzburg, no dia 11 de Janeiro de 1903, tendo morrido em Durban, em 12 Abril de 1988.
A família descendia de colonos ingleses e os pais pertenciam a uma comunidade religiosa protestante. Licenciou-se em Ciências na Universidade do Natal, obtendo igualmente um diploma de Ensino. Foi professor de liceu e, de 1935 a 1948, foi responsável de um centro de reeducação para jovens delinquentes. Introduziu nesta Instituição várias reformas progressistas, tornando mais brandas as condições de vida e propondo saídas precárias em caso de boa conduta. Os dormitórios eram mais abertos e alguns jovens tinham autorização para trabalhar no exterior. Autorizou igualmente o alojamento em famílias de acolhimento, sob controlo da Instituição.
Alan Paton quis alistar-se no exército durante a 2ª Guerra Mundial mas não foi aceite. Decidiu então viajar à sua custa para descobrir sistemas educativos estrangeiros e principalmente centros de reeducação. Visitou assim parte da Europa e os Estados Unidos. Quando esteve na Noruega, começou a escrever o seu primeiro romance “Chora, oh País bem amado”. Acabou-o em 1946, já em São Francisco, onde encontrou igualmente um editor. Entre as suas obras mais emblemáticas figura o livro “Terra Mártir” publicado em 1948.
Voltara à África do Sul em 1947 e, seis anos mais tarde, fundou o “Partido Liberal Sul-Africano” que militava pacificamente contra o apartheid. Foi seu presidente de 1956 a 1968, ano em que o partido foi dissolvido, por terem sido proibidos os partidos multiraciais. Reformou-se em Botha's Hill, na sua província natal, abandonando a política e a vida literária.
A família descendia de colonos ingleses e os pais pertenciam a uma comunidade religiosa protestante. Licenciou-se em Ciências na Universidade do Natal, obtendo igualmente um diploma de Ensino. Foi professor de liceu e, de 1935 a 1948, foi responsável de um centro de reeducação para jovens delinquentes. Introduziu nesta Instituição várias reformas progressistas, tornando mais brandas as condições de vida e propondo saídas precárias em caso de boa conduta. Os dormitórios eram mais abertos e alguns jovens tinham autorização para trabalhar no exterior. Autorizou igualmente o alojamento em famílias de acolhimento, sob controlo da Instituição.
Alan Paton quis alistar-se no exército durante a 2ª Guerra Mundial mas não foi aceite. Decidiu então viajar à sua custa para descobrir sistemas educativos estrangeiros e principalmente centros de reeducação. Visitou assim parte da Europa e os Estados Unidos. Quando esteve na Noruega, começou a escrever o seu primeiro romance “Chora, oh País bem amado”. Acabou-o em 1946, já em São Francisco, onde encontrou igualmente um editor. Entre as suas obras mais emblemáticas figura o livro “Terra Mártir” publicado em 1948.
Voltara à África do Sul em 1947 e, seis anos mais tarde, fundou o “Partido Liberal Sul-Africano” que militava pacificamente contra o apartheid. Foi seu presidente de 1956 a 1968, ano em que o partido foi dissolvido, por terem sido proibidos os partidos multiraciais. Reformou-se em Botha's Hill, na sua província natal, abandonando a política e a vida literária.
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