EFEMÉRIDE – Marco Polo, viajante veneziano do fim da Idade Média, um dos primeiros ocidentais a percorrer a Rota da Seda, morreu na então República de Veneza, em 8 de Janeiro de 1324, tendo nascido também em Veneza no dia 15 de Setembro de 1254. Os seus relatos das viagens pelo Oriente foram durante largos tempos uma das poucas fontes de informação sobre os territórios asiáticos.
Em 1271, juntamente com o seu pai e um tio, dirigiu-se à corte do imperador Kūbilaï Khān, neto do poderoso Gengis Khān e, ao seu serviço, percorreu a Turquia, Arménia, Geórgia, Rússia, Ásia Central, Iraque, Irão, Afeganistão, Cachemira, Himalaias, Turquestão, Tartária, Indochina, Japão, Sumatra, Indonésia, Vietname, Birmânia, Tailândia, Ceilão, Índia, Arábia, Madagáscar, África, Tibete e China, onde Marco Polo ficou durante dezassete anos (1274-1291).
Regressado a Veneza, com uma grande fortuna em pedras preciosas, comandou uma galera na guerra contra Génova, acabando por ser feito prisioneiro. Durante o cativeiro, ditou as suas aventuras a um companheiro de prisão, o que veio a constituir o primeiro documentário geográfico e etnográfico sobre os países e os povos da Ásia. O “Livro de Marco Polo”, publicado em 1298, foi depois traduzido para várias dialectos italianos e línguas estrangeiras. A primeira tradução portuguesa surgiu em 1502. Ainda hoje não é bem claro se as histórias narradas foram todas vividas por Marco ou ouvidas de outros viajantes. A par de diversas aventuras, são descritas organizações económicas, narrado o desenvolvimento de estradas e transportes, nomeadas técnicas militares e o aparecimento do papel-moeda. Muita gente tentou fazer crer que Marco Polo efabulava muitas das suas descrições, mas o futuro viria a provar o contrário na maioria das vezes.
Em homenagem ao seu mais ilustre concidadão, os venezianos deram o seu nome ao aeroporto internacional de Veneza e também as notas de 1 000 liras tiveram durante muito tempo a sua efígie.
Em 1271, juntamente com o seu pai e um tio, dirigiu-se à corte do imperador Kūbilaï Khān, neto do poderoso Gengis Khān e, ao seu serviço, percorreu a Turquia, Arménia, Geórgia, Rússia, Ásia Central, Iraque, Irão, Afeganistão, Cachemira, Himalaias, Turquestão, Tartária, Indochina, Japão, Sumatra, Indonésia, Vietname, Birmânia, Tailândia, Ceilão, Índia, Arábia, Madagáscar, África, Tibete e China, onde Marco Polo ficou durante dezassete anos (1274-1291).
Regressado a Veneza, com uma grande fortuna em pedras preciosas, comandou uma galera na guerra contra Génova, acabando por ser feito prisioneiro. Durante o cativeiro, ditou as suas aventuras a um companheiro de prisão, o que veio a constituir o primeiro documentário geográfico e etnográfico sobre os países e os povos da Ásia. O “Livro de Marco Polo”, publicado em 1298, foi depois traduzido para várias dialectos italianos e línguas estrangeiras. A primeira tradução portuguesa surgiu em 1502. Ainda hoje não é bem claro se as histórias narradas foram todas vividas por Marco ou ouvidas de outros viajantes. A par de diversas aventuras, são descritas organizações económicas, narrado o desenvolvimento de estradas e transportes, nomeadas técnicas militares e o aparecimento do papel-moeda. Muita gente tentou fazer crer que Marco Polo efabulava muitas das suas descrições, mas o futuro viria a provar o contrário na maioria das vezes.
Em homenagem ao seu mais ilustre concidadão, os venezianos deram o seu nome ao aeroporto internacional de Veneza e também as notas de 1 000 liras tiveram durante muito tempo a sua efígie.
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