EFEMÉRIDE – Paul Gustave Doré, pintor, desenhador e ilustrador francês, reconhecido internacionalmente, nasceu em Estrasburgo, no dia 6 de Janeiro de 1832. Faleceu em Paris, em 23 de Janeiro de 1883, vítima de crise cardíaca.
Começou a desenhar ainda criança, com treze anos, e um ano depois publicou o seu primeiro álbum "Os Trabalhos de Hércules”. Aos quinze anos já trabalhava como caricaturista no "Journal pour rire”.
Em 1849, após a morte do pai, passou a maior parte do tempo junto de sua mãe. Em 1851 fez algumas esculturas sobre temas religiosos e colaborou em várias revistas e jornais. Em 1854 foi publicada uma edição das obras de Rabelais, com uma centena de gravuras feitas por Doré. Entre 1861 e 1868 realizou a ilustração da “Divina Comédia” de Dante.
A sua grande paixão era mesmo ilustrar obras literárias, tendo ilustrado mais de cento e vinte, de autores como Honoré de Balzac, Miguel de Cervantes, Théophile Gautier, Victor Hugo, Jean de La Fontaine, Condessa de Ségur, Lorde Byron e Edgar Allan Poe. Ilustrou O Chapéuzinho Vermelho, O Gato de Botas, A Bela Adormecida, O Pequeno Polegar e Cinderela, entre outras obras-primas. Ilustrou igualmente a Bíblia.
Ganhou muito dinheiro a ilustrar livros e obras públicas, mas nunca deixou de desenvolver trabalhos que lhe davam apenas prazer pessoal. Gustave Doré morreu pobre, pois todo o dinheiro que havia ganho foi utilizado para pagar diversas dívidas. Deixou incompletas as ilustrações para uma edição não divulgada de Shakespeare. A sua obra, com mais de 10 000 peças, influenciou muitos dos ilustradores que lhe sucederam.
Começou a desenhar ainda criança, com treze anos, e um ano depois publicou o seu primeiro álbum "Os Trabalhos de Hércules”. Aos quinze anos já trabalhava como caricaturista no "Journal pour rire”.
Em 1849, após a morte do pai, passou a maior parte do tempo junto de sua mãe. Em 1851 fez algumas esculturas sobre temas religiosos e colaborou em várias revistas e jornais. Em 1854 foi publicada uma edição das obras de Rabelais, com uma centena de gravuras feitas por Doré. Entre 1861 e 1868 realizou a ilustração da “Divina Comédia” de Dante.
A sua grande paixão era mesmo ilustrar obras literárias, tendo ilustrado mais de cento e vinte, de autores como Honoré de Balzac, Miguel de Cervantes, Théophile Gautier, Victor Hugo, Jean de La Fontaine, Condessa de Ségur, Lorde Byron e Edgar Allan Poe. Ilustrou O Chapéuzinho Vermelho, O Gato de Botas, A Bela Adormecida, O Pequeno Polegar e Cinderela, entre outras obras-primas. Ilustrou igualmente a Bíblia.
Ganhou muito dinheiro a ilustrar livros e obras públicas, mas nunca deixou de desenvolver trabalhos que lhe davam apenas prazer pessoal. Gustave Doré morreu pobre, pois todo o dinheiro que havia ganho foi utilizado para pagar diversas dívidas. Deixou incompletas as ilustrações para uma edição não divulgada de Shakespeare. A sua obra, com mais de 10 000 peças, influenciou muitos dos ilustradores que lhe sucederam.
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