EFEMÉRIDE – Johannes Chrysostomus Wolfgangus Theophilus Mozart, um dos maiores compositores de música clássica europeus, nasceu em Salzburgo, no dia 27 de Janeiro de 1756. Morreu em Viena, em 5 de Dezembro de 1791, portanto com trinta e cinco anos, o que não o impediu de compor mais de seiscentas obras, abraçando todos os géneros musicais da época. Mozart passou a vida a mudar a forma como se chamava, ficando para a posteridade como Wolfgang Amadeus Mozart ou, muito simplesmente, como Mozart.
Foi uma criança prodígio, começando a compor com a idade de seis anos. Antes de saber ler, escrever e contar, ele já sabia decifrar e tocar uma partição musical. Aos sete anos, o pai levou-o, juntamente com a irmã, numa viagem através da França, Inglaterra e outros países europeus. Em Londres, conheceu um filho de Johann Sebastian Bach, que viria a exercer uma grande influência nas suas primeiras obras.
Aos vinte e cinco anos, Mozart já vivia das receitas dos seus concertos, da publicação das suas obras e de aulas particulares. Em 1786, compôs a sua primeira ópera “As bodas de Fígaro”. Recebeu então a encomenda de uma outra, que viria a ser “Don Giovanni”, considerada por muitos a sua obra-prima. As suas composições, porém, não reuniam a unanimidade da crítica e a sua popularidade começou a diminuir junto do público de Viena o que, embora fizesse piorar a sua situação financeira, não o impediu de continuar a compor verdadeiras obras-primas.
Em 1791 compôs as suas duas últimas óperas: “A Flauta Mágica” e “A Clemência de Tito”, o seu último concerto para piano e um belo concerto para clarinete. Na Primavera desse ano, recebeu a encomenda de um Requiem que não chegou a acabar e que seria finalizado por um seu discípulo. Segunda uma lenda, Mozart teria sido envenenado com arsénico pela Maçonaria, teoria contudo não confirmada. Foi enterrado numa vala comum em Viena.
Foi uma criança prodígio, começando a compor com a idade de seis anos. Antes de saber ler, escrever e contar, ele já sabia decifrar e tocar uma partição musical. Aos sete anos, o pai levou-o, juntamente com a irmã, numa viagem através da França, Inglaterra e outros países europeus. Em Londres, conheceu um filho de Johann Sebastian Bach, que viria a exercer uma grande influência nas suas primeiras obras.
Aos vinte e cinco anos, Mozart já vivia das receitas dos seus concertos, da publicação das suas obras e de aulas particulares. Em 1786, compôs a sua primeira ópera “As bodas de Fígaro”. Recebeu então a encomenda de uma outra, que viria a ser “Don Giovanni”, considerada por muitos a sua obra-prima. As suas composições, porém, não reuniam a unanimidade da crítica e a sua popularidade começou a diminuir junto do público de Viena o que, embora fizesse piorar a sua situação financeira, não o impediu de continuar a compor verdadeiras obras-primas.
Em 1791 compôs as suas duas últimas óperas: “A Flauta Mágica” e “A Clemência de Tito”, o seu último concerto para piano e um belo concerto para clarinete. Na Primavera desse ano, recebeu a encomenda de um Requiem que não chegou a acabar e que seria finalizado por um seu discípulo. Segunda uma lenda, Mozart teria sido envenenado com arsénico pela Maçonaria, teoria contudo não confirmada. Foi enterrado numa vala comum em Viena.
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