EFEMÉRIDE – Alexei Bueno, poeta brasileiro, nasceu no Rio de Janeiro em 26 de Abril de 1963. Tem colaborado em diversos órgãos de imprensa no Brasil e no estrangeiro, é membro do PEN Clube do Brasil e foi, de 1999 a 2002, Director do Instituto Estadual do Património Cultural do Rio de Janeiro.
Organizou a “Obra completa de Augusto dos Anjos” (1994), a “Obra completa de Mário de Sá-Carneiro” (1995), a actualização da “Obra completa de Cruz e Sousa” (1995), a “Obra reunida de Olavo Bilac” (1996), a “Obra completa de Almada Negreiros” (1997) e uma nova edição da “Poesia completa e prosa de Vinicius de Moraes” (1998). Publicou uma edição comentada de “Os Lusíadas” (1993) e “Grandes poemas do Romantismo brasileiro” (1994).
Traduziu para português “As quimeras” de Gérard de Nerval, obra publicada no Brasil e em Portugal. Traduziu igualmente poemas de Poe, Mallarmé, Tasso e Leopardi, entre outros. Em 1998 publicou a primeira edição brasileira, prefaciada e anotada, da “História trágico-marítima” e uma edição dos “Sonetos de Camões”, além do ensaio introdutório e fixação do texto da “Jerusalém libertada” de Torquato Tasso.
Em 1999 organizou, com Alberto da Costa e Silva, a “Antologia da poesia portuguesa contemporânea - um panorama” e, no ano seguinte, publicou a edição remodelada e definitiva, conforme os originais deixados pelo autor, da “História das ruas do Rio” de Brasil Gerson.
Em 2002 organizou, a convite da UNESCO, a “Anthologie de la poésie romantique brésilienne” e a “Correspondência de Alphonsus de Guimaraens” para a Academia Brasileira de Letras. Em 2004 organizou a antologia “Poesía brasileira hoxe” para a Editorial Danú de Santiago de Compostela.
Entre os livros de sua autoria, salientam-se: “As escadas da torre” - 1984, “Poemas gregos” - 1985, “Nuctemeron” - 1987, “A decomposição de J. S. Bach e outros poemas” - 1989, “Magnificat” - 1990, “O Aleijadinho, roteiro cinematográfico” - 1991, “A chama inextinguível” - 1992, “Lucernário” - 1993, “A via estreita” - 1995, “A juventude dos deuses” - 1996 e “Entusiasmo”- 1997.
Organizou a “Obra completa de Augusto dos Anjos” (1994), a “Obra completa de Mário de Sá-Carneiro” (1995), a actualização da “Obra completa de Cruz e Sousa” (1995), a “Obra reunida de Olavo Bilac” (1996), a “Obra completa de Almada Negreiros” (1997) e uma nova edição da “Poesia completa e prosa de Vinicius de Moraes” (1998). Publicou uma edição comentada de “Os Lusíadas” (1993) e “Grandes poemas do Romantismo brasileiro” (1994).
Traduziu para português “As quimeras” de Gérard de Nerval, obra publicada no Brasil e em Portugal. Traduziu igualmente poemas de Poe, Mallarmé, Tasso e Leopardi, entre outros. Em 1998 publicou a primeira edição brasileira, prefaciada e anotada, da “História trágico-marítima” e uma edição dos “Sonetos de Camões”, além do ensaio introdutório e fixação do texto da “Jerusalém libertada” de Torquato Tasso.
Em 1999 organizou, com Alberto da Costa e Silva, a “Antologia da poesia portuguesa contemporânea - um panorama” e, no ano seguinte, publicou a edição remodelada e definitiva, conforme os originais deixados pelo autor, da “História das ruas do Rio” de Brasil Gerson.
Em 2002 organizou, a convite da UNESCO, a “Anthologie de la poésie romantique brésilienne” e a “Correspondência de Alphonsus de Guimaraens” para a Academia Brasileira de Letras. Em 2004 organizou a antologia “Poesía brasileira hoxe” para a Editorial Danú de Santiago de Compostela.
Entre os livros de sua autoria, salientam-se: “As escadas da torre” - 1984, “Poemas gregos” - 1985, “Nuctemeron” - 1987, “A decomposição de J. S. Bach e outros poemas” - 1989, “Magnificat” - 1990, “O Aleijadinho, roteiro cinematográfico” - 1991, “A chama inextinguível” - 1992, “Lucernário” - 1993, “A via estreita” - 1995, “A juventude dos deuses” - 1996 e “Entusiasmo”- 1997.
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