EFEMÉRIDE – Jean-Paul Belmondo, actor de teatro e de cinema e uma das grandes vedetas da cinematografia francesa, nasceu em Neuilly-sur-Seine no dia 9 de Abril de 1933.
Filho do famoso escultor de origem siciliana Paul Belmondo e da pintora Madeleine Belmondo, ele é também conhecido como Bébel.
Indisciplinado, não foi muito atraído pelos estudos, mas desenvolveu uma grande paixão pelo boxe, pelo futebol, por automóveis e pelo ciclismo. Pensou mesmo em tornar-se boxeur profissional, mas desistiu após alguns combates como amador.
Começou a representar aos 17 anos de idade, interpretando “A Bela Adormecida” para doentes de hospitais parisienses. Em 1952 conseguiu o ingresso no Conservatório de Paris.
Iniciou a sua carreira no cinema em 1958, depois de ter feito várias representações teatrais. A sua primeira grande performance foi em “À bout de soufflé” de Jean-Luc Godard (1960), que o tornou um dos grandes actores da “Nova Vaga”.
Em 1964 esteve no Brasil, para filmar “O Homem do Rio”, no qual aparece a então recém-fundada Brasília, uma relíquia histórica da nova capital.
Em cinquenta anos de carreira atraiu às salas de espectáculos perto de 130 milhões de espectadores. Trabalhou com grandes realizadores franceses, como Jean-Luc Godard e Claude Chabrol, e também com realizadores internacionais, como Vittorio De Sica e John Huston. Muitos dos seus filmes tornaram-se clássicos do cinema francês.
Diga-se por curiosidade que, nos filmes de Belmondo, nunca foram utilizados “duplos”, mesmo nas cenas mais perigosas.
Em 2001 esteve hospitalizado durante duas semanas, devido a um acidente vascular cerebral, mas recuperou de forma excelente.
Em 2007 recebeu a Comenda da Legião de Honra. É membro da Academia dos Desportos. Quase retirado do cinema por problemas de saúde, ainda voltou a actuar em 2008 no filme “Um Homem e o seu Cão”.
Filho do famoso escultor de origem siciliana Paul Belmondo e da pintora Madeleine Belmondo, ele é também conhecido como Bébel.
Indisciplinado, não foi muito atraído pelos estudos, mas desenvolveu uma grande paixão pelo boxe, pelo futebol, por automóveis e pelo ciclismo. Pensou mesmo em tornar-se boxeur profissional, mas desistiu após alguns combates como amador.
Começou a representar aos 17 anos de idade, interpretando “A Bela Adormecida” para doentes de hospitais parisienses. Em 1952 conseguiu o ingresso no Conservatório de Paris.
Iniciou a sua carreira no cinema em 1958, depois de ter feito várias representações teatrais. A sua primeira grande performance foi em “À bout de soufflé” de Jean-Luc Godard (1960), que o tornou um dos grandes actores da “Nova Vaga”.
Em 1964 esteve no Brasil, para filmar “O Homem do Rio”, no qual aparece a então recém-fundada Brasília, uma relíquia histórica da nova capital.
Em cinquenta anos de carreira atraiu às salas de espectáculos perto de 130 milhões de espectadores. Trabalhou com grandes realizadores franceses, como Jean-Luc Godard e Claude Chabrol, e também com realizadores internacionais, como Vittorio De Sica e John Huston. Muitos dos seus filmes tornaram-se clássicos do cinema francês.
Diga-se por curiosidade que, nos filmes de Belmondo, nunca foram utilizados “duplos”, mesmo nas cenas mais perigosas.
Em 2001 esteve hospitalizado durante duas semanas, devido a um acidente vascular cerebral, mas recuperou de forma excelente.
Em 2007 recebeu a Comenda da Legião de Honra. É membro da Academia dos Desportos. Quase retirado do cinema por problemas de saúde, ainda voltou a actuar em 2008 no filme “Um Homem e o seu Cão”.
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