EFEMÉRIDE – Michael Francis Moore, realizador e escritor norte-americano, nasceu em Flint, no Michingan, em 23 de Abril de 1954. É conhecido pela sua oposição às grandes corporações, à violência armada, à invasão do Iraque, à intervenção no Afeganistão e à hipocrisia dos políticos, sendo particularmente crítico em relação ao período em que George W. Bush foi Presidente.
Aos dezoito anos foi nomeado para o Conselho de Administração da sua escola, convertendo-se num dos mais jovens funcionários públicos dos Estados Unidos.
Aos vinte e dois anos fundou “The Flint Voice”, um dos diários alternativos mais respeitados do país, do qual foi editor durante dez anos. Nos anos 1980 foi autor, produtor, realizador e apresentador da série de televisão “TV Nation”, premiada com um Emmy.
Em 1989 vendeu todos os seus bens para realizar “Roger & Me”, um filme que narra a sua aventura pessoal para entrar em contacto com o presidente da General Motors, depois do encerramento de unidades fabris desta empresa, que lançou milhares de trabalhadores no desemprego. Nesse filme, já eram visíveis algumas das características que definiriam o seu modo de filmar determinadas realidades angustiantes, com uma dose de humor corrosivo que lhe cria tanto admiradores incondicionais como inimigos declarados.
Noutro documentário, “The Big One” (1999), divulgou ao público as manobras das grandes empresas e dos políticos insensíveis e indiferentes, obrigando a que a multinacional Nike deixasse de utilizar crianças como força de trabalho barata, na Indonésia.
Entre os seus filmes mais famosos estão “Fahrenheit 9/11” (2004), onde critica George Bush, e “Bowling for Columbine” (2002), em que aborda a obsessão pelas armas nos Estados Unidos da América, relacionando-a com o Massacre de Columbine, ocorrido numa escola.
Entre os prémios que já recebeu, salientam-se: o “Oscar de Melhor Documentário” (2002); o “Cesar de Melhor Filme Estrangeiro” (2002) e a “Palma de Ouro” no Festival de Cannes (2004).
Pelos seus ataques e denúncias, Michael Moore foi levado a tribunal 23 vezes que se saldaram por outras tantas absolvições.
Em 2007, com “SiCKO”, criticou o sistema de saúde norte-americano, em que 45 milhões de pessoas não estavam cobertas por seguros de doença e as outras tinham por vezes grandes dificuldades para se tratarem, em virtude das reticências das seguradoras em pagar os cuidados necessários. Quando das últimas Presidenciais nos Estados Unidos, apoiou obviamente Barack Obama.
Aos dezoito anos foi nomeado para o Conselho de Administração da sua escola, convertendo-se num dos mais jovens funcionários públicos dos Estados Unidos.
Aos vinte e dois anos fundou “The Flint Voice”, um dos diários alternativos mais respeitados do país, do qual foi editor durante dez anos. Nos anos 1980 foi autor, produtor, realizador e apresentador da série de televisão “TV Nation”, premiada com um Emmy.
Em 1989 vendeu todos os seus bens para realizar “Roger & Me”, um filme que narra a sua aventura pessoal para entrar em contacto com o presidente da General Motors, depois do encerramento de unidades fabris desta empresa, que lançou milhares de trabalhadores no desemprego. Nesse filme, já eram visíveis algumas das características que definiriam o seu modo de filmar determinadas realidades angustiantes, com uma dose de humor corrosivo que lhe cria tanto admiradores incondicionais como inimigos declarados.
Noutro documentário, “The Big One” (1999), divulgou ao público as manobras das grandes empresas e dos políticos insensíveis e indiferentes, obrigando a que a multinacional Nike deixasse de utilizar crianças como força de trabalho barata, na Indonésia.
Entre os seus filmes mais famosos estão “Fahrenheit 9/11” (2004), onde critica George Bush, e “Bowling for Columbine” (2002), em que aborda a obsessão pelas armas nos Estados Unidos da América, relacionando-a com o Massacre de Columbine, ocorrido numa escola.
Entre os prémios que já recebeu, salientam-se: o “Oscar de Melhor Documentário” (2002); o “Cesar de Melhor Filme Estrangeiro” (2002) e a “Palma de Ouro” no Festival de Cannes (2004).
Pelos seus ataques e denúncias, Michael Moore foi levado a tribunal 23 vezes que se saldaram por outras tantas absolvições.
Em 2007, com “SiCKO”, criticou o sistema de saúde norte-americano, em que 45 milhões de pessoas não estavam cobertas por seguros de doença e as outras tinham por vezes grandes dificuldades para se tratarem, em virtude das reticências das seguradoras em pagar os cuidados necessários. Quando das últimas Presidenciais nos Estados Unidos, apoiou obviamente Barack Obama.
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