EFEMÉRIDE – Kaká, de seu verdadeiro nome Ricardo Izecson dos Santos Leite, futebolista brasileiro actualmente a jogar no Real Madrid, nasceu em Brasília no dia 22 de Abril de 1982.
Em 2007, recebeu a “Bola de Ouro”, à frente de Cristiano Ronaldo, Lionel Messi e Drogba, e foi considerado o Melhor Jogador do Mundo pela FIFA. Kaká tem sido convocado regularmente para a Selecção Brasileira.
Criado em São Paulo, teve uma infância privilegiada, mas isso não impediu que passasse por um momento difícil: aos dezoito anos, numa piscina, sofreu uma fractura da coluna, lesão que quase o deixou paralisado e que poderia ter inviabilizado a sua carreira de futebolista.
Estreou-se como profissional em 2001, contra o Botafogo, na final do Torneio Rio - São Paulo, jogo ganho por 2-1 pelo São Paulo. Entrou no decorrer do jogo e fez os dois golos aos 34 e 36 do segundo tempo.
Foi chamado à Selecção Brasileira no ano seguinte e convocado para os Mundiais de 2002. Foi campeão mundial, embora tendo jogado apenas 19 minutos contra a Costa Rica.
Em 2003 começou a receber convites para jogar na Europa. Embora tivesse uma proposta de 12 milhões de euros do Chelsea, Kaká preferiu o Milan AC, recém Campeão Europeu e com “ambiente brasileiro” (nele jogavam Dida, Cafu, Roque Júnior, Serginho, Rivaldo e Leonardo), numa transacção inicialmente programada para o Verão seguinte, mas apressada justamente pelo interesse do clube inglês.
A transferência de Kaká para o clube de Milão foi fechada por 8,5 milhões de euros, valor que foi considerado muito baixo pela torcida milanesa e pelos jornalistas desportivos, além de ter sido ridicularizado pelo presidente do Milan AC, Silvio Berlusconi, que baptizou a contratação de Kaká como “preço de amendoins”. Chegou para ser “reservista” mas, surpreendendo tudo e todos, transformou-se no principal astro da equipa.
Tornou-se o primeiro jogador latino-americano a fazer parte da campanha publicitária mundial da Adidas. Foi aos Mundiais de 2006, em que o Brasil foi eliminado pela França.
Começou a ser assediado pelo Real Madrid (100 milhões de euros), ao mesmo tempo que se confirmava como a principal estrela do Milan AC, após a saída de Shevchenko. Conquistou a Liga dos Campeões em que foi o melhor marcador.
Recusou mais uma tentadora proposta de 113 milhões de euros, do Manchester City, embora desta vez pressionado pelos próprios dirigentes do Milan AC e por parte da família. Teria sido a mais cara transferência do futebol mundial, mas decidiu permanecer no Milan AC, ajudando-o a voltar a classificar-se para a Liga dos Campeões do ano seguinte. Especulações na imprensa davam como certa a sua transferência para o Real Madrid, mas isso só veio a verificar-se em Junho de 2009, com valores estimados em 67,2 milhões de euros para um contrato de seis anos.
A sua chegada ao Real Madrid, pouco tempo depois da eleição de Florentino Pérez para a presidência do clube, marcou o regresso dos merengues à era galáctica (em que Pérez era também o presidente), sensação intensificada com a contratação, dois dias depois, de Cristiano Ronaldo na maior transferência de todos os tempos. Kaká anunciou que recusava a honra de ter o nº 5 de Zidane na camisola, pois desejava dissociar-se da imagem de ser sucessor do famoso jogador francês. Foi assim que ficou até hoje com a camisola nº 8.
Em 2007, recebeu a “Bola de Ouro”, à frente de Cristiano Ronaldo, Lionel Messi e Drogba, e foi considerado o Melhor Jogador do Mundo pela FIFA. Kaká tem sido convocado regularmente para a Selecção Brasileira.
Criado em São Paulo, teve uma infância privilegiada, mas isso não impediu que passasse por um momento difícil: aos dezoito anos, numa piscina, sofreu uma fractura da coluna, lesão que quase o deixou paralisado e que poderia ter inviabilizado a sua carreira de futebolista.
Estreou-se como profissional em 2001, contra o Botafogo, na final do Torneio Rio - São Paulo, jogo ganho por 2-1 pelo São Paulo. Entrou no decorrer do jogo e fez os dois golos aos 34 e 36 do segundo tempo.
Foi chamado à Selecção Brasileira no ano seguinte e convocado para os Mundiais de 2002. Foi campeão mundial, embora tendo jogado apenas 19 minutos contra a Costa Rica.
Em 2003 começou a receber convites para jogar na Europa. Embora tivesse uma proposta de 12 milhões de euros do Chelsea, Kaká preferiu o Milan AC, recém Campeão Europeu e com “ambiente brasileiro” (nele jogavam Dida, Cafu, Roque Júnior, Serginho, Rivaldo e Leonardo), numa transacção inicialmente programada para o Verão seguinte, mas apressada justamente pelo interesse do clube inglês.
A transferência de Kaká para o clube de Milão foi fechada por 8,5 milhões de euros, valor que foi considerado muito baixo pela torcida milanesa e pelos jornalistas desportivos, além de ter sido ridicularizado pelo presidente do Milan AC, Silvio Berlusconi, que baptizou a contratação de Kaká como “preço de amendoins”. Chegou para ser “reservista” mas, surpreendendo tudo e todos, transformou-se no principal astro da equipa.
Tornou-se o primeiro jogador latino-americano a fazer parte da campanha publicitária mundial da Adidas. Foi aos Mundiais de 2006, em que o Brasil foi eliminado pela França.
Começou a ser assediado pelo Real Madrid (100 milhões de euros), ao mesmo tempo que se confirmava como a principal estrela do Milan AC, após a saída de Shevchenko. Conquistou a Liga dos Campeões em que foi o melhor marcador.
Recusou mais uma tentadora proposta de 113 milhões de euros, do Manchester City, embora desta vez pressionado pelos próprios dirigentes do Milan AC e por parte da família. Teria sido a mais cara transferência do futebol mundial, mas decidiu permanecer no Milan AC, ajudando-o a voltar a classificar-se para a Liga dos Campeões do ano seguinte. Especulações na imprensa davam como certa a sua transferência para o Real Madrid, mas isso só veio a verificar-se em Junho de 2009, com valores estimados em 67,2 milhões de euros para um contrato de seis anos.
A sua chegada ao Real Madrid, pouco tempo depois da eleição de Florentino Pérez para a presidência do clube, marcou o regresso dos merengues à era galáctica (em que Pérez era também o presidente), sensação intensificada com a contratação, dois dias depois, de Cristiano Ronaldo na maior transferência de todos os tempos. Kaká anunciou que recusava a honra de ter o nº 5 de Zidane na camisola, pois desejava dissociar-se da imagem de ser sucessor do famoso jogador francês. Foi assim que ficou até hoje com a camisola nº 8.
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