EFEMÉRIDE – Ricardo Artur de Araújo Pereira, humorista português, nasceu em Lisboa no dia 28 de Abril de 1974.
Filho de um piloto da TAP e de uma assistente de bordo, foi aluno de colégios de freiras vicentinas, franciscanos e jesuítas, até se licenciar em Comunicação Social e Cultural na Universidade Católica Portuguesa. Seguiu-se o trabalho como jornalista, na redacção do “Jornal de Letras, Artes e Ideias”.
Argumentista das “Produções Fictícias”, foi co-autor de “Herman 98” e “Herman 99” (RTP), de “O Programa da Maria” (SIC, 2001), de “Hermandifusão Portuguesa” (RDP), de “Felizes para Sempre” (Expresso) e de “As Crónicas de José Estebes” no Diário de Notícias.
Por volta de 2003, interpretou com Zé Diogo Quintela, Tiago Dores e Miguel Góis, várias rubricas do programa “O Perfeito Anormal”, na SIC Radical, e deu arranque ao projecto “Gato Fedorento” que viria a tornar-se uma referência do humor português. Em “Diz Que é Uma Espécie de Magazine”, devido ao último programa na RTP, Ricardo Araújo Pereira teve de responder em tribunal por um processo instaurado pelo presidente do F.C. Porto, Pinto da Costa. Orgulhou-se então de «ser um dos poucos benfiquistas a ganhar algo ao F.C. Porto nos últimos anos».
Contratado pela SIC, participou em 2009 no programa “Gato Fedorento: Esmiúça os Sufrágios” que teve enorme sucesso.
Escreve semanalmente no jornal “A Bola” e na revista "Visão". Tem um espaço na rádio TSF com o nome de “Governo Sombra”, programa que partilha com Pedro Mexia e João Miguel Tavares.
As personagens de Ricardo Araújo Pereira, que encontram eco na actualidade política, desportiva ou social, destacam-se pelos tiques que “saltam” para a rua e alimentam mesmo campanhas publicitárias com muito êxito.
É co-autor do livro “O Futebol é Isto Mesmo (ou então é outra coisa completamente diferente)” e do CD “O disco do Benfiquista”. Publicou duas compilações das suas melhores crónicas na revista Visão (“Boca do Inferno” e “Novas Crónicas da Boca do Inferno”).
Adaptou para o teatro, com Pedro Mexia, “Como Fazer Coisas com Palavras” do filósofo inglês John Austin, peça que também interpretou (Teatro São Luiz, 2008).
Filho de um piloto da TAP e de uma assistente de bordo, foi aluno de colégios de freiras vicentinas, franciscanos e jesuítas, até se licenciar em Comunicação Social e Cultural na Universidade Católica Portuguesa. Seguiu-se o trabalho como jornalista, na redacção do “Jornal de Letras, Artes e Ideias”.
Argumentista das “Produções Fictícias”, foi co-autor de “Herman 98” e “Herman 99” (RTP), de “O Programa da Maria” (SIC, 2001), de “Hermandifusão Portuguesa” (RDP), de “Felizes para Sempre” (Expresso) e de “As Crónicas de José Estebes” no Diário de Notícias.
Por volta de 2003, interpretou com Zé Diogo Quintela, Tiago Dores e Miguel Góis, várias rubricas do programa “O Perfeito Anormal”, na SIC Radical, e deu arranque ao projecto “Gato Fedorento” que viria a tornar-se uma referência do humor português. Em “Diz Que é Uma Espécie de Magazine”, devido ao último programa na RTP, Ricardo Araújo Pereira teve de responder em tribunal por um processo instaurado pelo presidente do F.C. Porto, Pinto da Costa. Orgulhou-se então de «ser um dos poucos benfiquistas a ganhar algo ao F.C. Porto nos últimos anos».
Contratado pela SIC, participou em 2009 no programa “Gato Fedorento: Esmiúça os Sufrágios” que teve enorme sucesso.
Escreve semanalmente no jornal “A Bola” e na revista "Visão". Tem um espaço na rádio TSF com o nome de “Governo Sombra”, programa que partilha com Pedro Mexia e João Miguel Tavares.
As personagens de Ricardo Araújo Pereira, que encontram eco na actualidade política, desportiva ou social, destacam-se pelos tiques que “saltam” para a rua e alimentam mesmo campanhas publicitárias com muito êxito.
É co-autor do livro “O Futebol é Isto Mesmo (ou então é outra coisa completamente diferente)” e do CD “O disco do Benfiquista”. Publicou duas compilações das suas melhores crónicas na revista Visão (“Boca do Inferno” e “Novas Crónicas da Boca do Inferno”).
Adaptou para o teatro, com Pedro Mexia, “Como Fazer Coisas com Palavras” do filósofo inglês John Austin, peça que também interpretou (Teatro São Luiz, 2008).
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