De família rica, aos cinco anos,
Giovanna foi sequestrada por bandidos, numa tentativa de extorsão de dinheiro
aos seus pais.
Ela era filha de um rico
industrial e apaixonada pelo automobilismo desde a infância. Giovanna tinha um 500cc
Moto Honda, que, secretamente, conduzia ao redor de Roma, à noite e sem ter
ainda careta de condição.
Um amigo de infância, Elio de
Angelis, deu-lhe lições de pilotagem e logo ela avançou para o Campeonato
Italiano de F3.
Giovanna tem uma personalidade
forte e é apontada por ter tido romances com Niki Lauda e Flavio Briatore, o
último, enquanto ele ainda era gerente da equipa Benetton.
Giovanna Amati assinou contrato
para a temporada de 1992 com a Brabham, porém não conseguiu classificar-se
nos três primeiros grandes prémios e foi substituída por Damon Hill. Ela
continuou sua carreira numa categoria chamada Sport Proto.
Actualmente, é jornalista da imprensa
escrita e da televisão italiana.
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