Em 1990, recebeu o Prémio
Pulitzer de Poesia pela obra “The World Doesn’t End”. Em 2007, foi
nomeado poeta laureado dos Estados Unidos.
Ele começou a fazer um nome para
si mesmo no início da década de 1970 como um minimalista
literário, escrevendo poemas imagísticos concisos. Os críticos referiram-se
aos poemas de Simic como «caixas de quebra-cabeças chinesas bem construídas».
Ele mesmo afirmou: «As palavras fazem amor na página como moscas no calor do Verão e o poeta é apenas o espectador
atónito».
Simic escreve sobre diversos
tópicos como jazz, arte e filosofia. Ele foi influenciado por Emily Dickinson,
Pablo Neruda e Fats Waller. Ele é um tradutor, ensaísta e filósofo, opinando
sobre o estado actual da poesia americana contemporânea. Ele ocupou o cargo de
editor de poesia da “The Paris Review” e foi substituído por Dan Chiasson.
Foi eleito para a Academia Americana de Artes e Letras em 1995, recebeu
a bolsa da Academia em 1998 e foi eleito chanceler da Academia de
Poetas Americanos em 2000.
Simic foi um dos jurados do Prémio
Griffin de Poesia de 2007 e continua a contribuir com poesia e prosa para a
“The New York Review of Books”. Recebeu o prémio Wallace Stevens
de US$ 100 000 em 2007 da Academy of American Poets.
Simic foi seleccionado por James
Billington, bibliotecário do Congresso dos EUA, para ser o 15º Poeta
Laureado Consultor em Poesia da Biblioteca do Congresso, sucedendo a
Donald Hall. Ao escolher Simic como o poeta laureado, Billington citou «a
qualidade original e surpreendente de sua poesia».
Em 2011, Simic recebeu a Medalha
Frost, concedida anualmente por «conquista vitalícia na poesia».
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