EFEMÉRIDE - John Derek, de seu verdadeiro nome Derek
Delevan Harris, actor, realizador e fotógrafo norte-americano, morreu em Santa
Maria (Estados-Unidos) no dia 22 de Maio de 1998. Nascera em Hollywood, em 12
de Agosto de 1926.
Filho de mãe actriz e de pai produtor e realizador, Derek teve uma infância tranquila à sombra dos estúdios de Hollywood, mas a sua beleza logo chamou a atenção dos caçadores de talentos. Em 1942, fez um teste na 20th Century-Fox, mas o pai queria que ele amadurecesse primeiro, antes de se aventurar no mundo do espectáculo. Todavia, já em 1944, Derek apareceu nos ecrãs num pequeno papel não creditado, em “Desde Que Partiste”. Alguns anos depois, co estrelou com Humphrey Bogart o clássico noir, “O Crime Não Compensa” (1949), realizado por Nicholas Ray. No mesmo ano, teve participação de destaque no drama político “A Grande Ilusão”, de Robert Rossen. Transformado em astro, abandonou as aulas de arte dramática.
A partir daí, Derek passou a protagonizar filmes de acção, como “O Cavaleiro de Sherwood” (1950), onde interpretou o lendário Robin Hood, ou faroestes como “Tropel dos Vingadores” (1954). Desempenhou alguns papéis secundários em produções importantes, como “Os Dez Mandamentos” (1956), “As Aventuras de Omar Khayyam” (1956) e “Êxodos” (1960).
Derek deixou de actuar em meados da década de 1960, para se dedicar à carreira de realizador. Como tal, dirigiu alguns filmes que foram mal-aceites pela crítica, geralmente protagonizados pelas suas esposas, como o erótico “Tarzan, O Filho das Selvas” (1981), considerado a pior de todas as adaptações da obra de Edgar Rice Burroughs, cuja família aliás lhe moveu mesmo um processo.
Derek foi casado com as actrizes Pati Behrs (com quem teve dois filhos), Ursula Andress, Linda Evans e Bo Derek. As três primeiras uniões acabaram em divórcio. Porém, com Bo Derek, ele viveu até falecer, vítima de complicações cardíacas, aos 71 anos de idade.
Como fotógrafo, salientou-se particularmente fotografando as suas três últimas esposas, para o magazine “Playboy”.
Filho de mãe actriz e de pai produtor e realizador, Derek teve uma infância tranquila à sombra dos estúdios de Hollywood, mas a sua beleza logo chamou a atenção dos caçadores de talentos. Em 1942, fez um teste na 20th Century-Fox, mas o pai queria que ele amadurecesse primeiro, antes de se aventurar no mundo do espectáculo. Todavia, já em 1944, Derek apareceu nos ecrãs num pequeno papel não creditado, em “Desde Que Partiste”. Alguns anos depois, co estrelou com Humphrey Bogart o clássico noir, “O Crime Não Compensa” (1949), realizado por Nicholas Ray. No mesmo ano, teve participação de destaque no drama político “A Grande Ilusão”, de Robert Rossen. Transformado em astro, abandonou as aulas de arte dramática.
A partir daí, Derek passou a protagonizar filmes de acção, como “O Cavaleiro de Sherwood” (1950), onde interpretou o lendário Robin Hood, ou faroestes como “Tropel dos Vingadores” (1954). Desempenhou alguns papéis secundários em produções importantes, como “Os Dez Mandamentos” (1956), “As Aventuras de Omar Khayyam” (1956) e “Êxodos” (1960).
Derek deixou de actuar em meados da década de 1960, para se dedicar à carreira de realizador. Como tal, dirigiu alguns filmes que foram mal-aceites pela crítica, geralmente protagonizados pelas suas esposas, como o erótico “Tarzan, O Filho das Selvas” (1981), considerado a pior de todas as adaptações da obra de Edgar Rice Burroughs, cuja família aliás lhe moveu mesmo um processo.
Derek foi casado com as actrizes Pati Behrs (com quem teve dois filhos), Ursula Andress, Linda Evans e Bo Derek. As três primeiras uniões acabaram em divórcio. Porém, com Bo Derek, ele viveu até falecer, vítima de complicações cardíacas, aos 71 anos de idade.
Como fotógrafo, salientou-se particularmente fotografando as suas três últimas esposas, para o magazine “Playboy”.
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