EFEMÉRIDE - Manuel da
Conceição Afonso, presidente do Sport
Lisboa e Benfica de 1930 a 1933, de 1936 a 1938 e em 1946, morreu em 23 de
Maio de 1966. Nascera em 1890. É um dos nomes maiores da galeria de
notáveis do clube.
Eleito pela primeira vez em Agosto de 1930, Manuel da Conceição Afonso foi reeleito mais cinco vezes em três períodos distintos. Desempenhou também funções de vice-presidente da Assembleia-Geral e da Direcção; participou na Comissão dos Estatutos e Regulamentos do clube; fez parte do Conselho Consultivo e Jurisdicional e da Comissão de Honra do Novo Parque de Jogos, entre outros cargos. Perfez, dessa forma, mais de trinta anos de trabalho e dedicação em prol do SLB.
No primeiro mandato, desenvolveu um trabalho notável na recuperação das contas do clube. Do segundo mandato, ficou o primeiro tricampeonato nacional, pela mão de Lippo Hertzka, e a vitória de José Maria Nicolau na Volta a Portugal em Bicicleta.
Foi, sem sombra de dúvidas, também pela sua proveniência social, um dos mais carismáticos presidentes do clube.
Começou a vida como encadernador da Imprensa Nacional. Envolveu-se na União Operária, que se transformaria na Confederação Geral do Trabalho, em 1919, criando o jornal “A Batalha” que era lido em voz alta para os operários analfabetos. Foi director da Federação Portuguesa de Hóquei e Patinagem e presidente da Associação de Atletismo de Lisboa. Era opositor ao regime de Salazar.
Eleito pela primeira vez em Agosto de 1930, Manuel da Conceição Afonso foi reeleito mais cinco vezes em três períodos distintos. Desempenhou também funções de vice-presidente da Assembleia-Geral e da Direcção; participou na Comissão dos Estatutos e Regulamentos do clube; fez parte do Conselho Consultivo e Jurisdicional e da Comissão de Honra do Novo Parque de Jogos, entre outros cargos. Perfez, dessa forma, mais de trinta anos de trabalho e dedicação em prol do SLB.
No primeiro mandato, desenvolveu um trabalho notável na recuperação das contas do clube. Do segundo mandato, ficou o primeiro tricampeonato nacional, pela mão de Lippo Hertzka, e a vitória de José Maria Nicolau na Volta a Portugal em Bicicleta.
Foi, sem sombra de dúvidas, também pela sua proveniência social, um dos mais carismáticos presidentes do clube.
Começou a vida como encadernador da Imprensa Nacional. Envolveu-se na União Operária, que se transformaria na Confederação Geral do Trabalho, em 1919, criando o jornal “A Batalha” que era lido em voz alta para os operários analfabetos. Foi director da Federação Portuguesa de Hóquei e Patinagem e presidente da Associação de Atletismo de Lisboa. Era opositor ao regime de Salazar.
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