EFEMÉRIDE - Claude Pinoteau,
cenarista e realizador francês, nasceu em Boulogne-Billancourt no dia 25 de Maio
de 1925. Morreu em Neuilly-sur-Seine, em 5 de Outubro de 2012.
Começou a sua carreira como acessorista, tornando-se depois assistente de realizador em 1948, nomeadamente de Jean Cocteau, Jean-Pierre Melville, Henri Verneuil e Claude Lelouch.
Em 1973, realizou a sua primeira longa-metragem, “Le Silencieux”, com Lino Ventura. Foi um sucesso. Realizou seguidamente três películas com o mesmo actor (“La Gifle”, “L'Homme en colère” e “La Septième Cible”).
Além de filmes policiais e thrillers, Claude Pinoteau dirigiu comédias, como “La Gifle”, que venceu o Prémio Louis-Delluc, “Le Grand Escogriffe” e, sobretudo, “La Boum”, que revelou a actriz Sophie Marceau, todas com enorme sucesso popular.
Nos anos 1990, voltou-se para o registo dramatúrgico, com “La Neige et le Feu” e “Les Palmes de monsieur Schutz”.
Em 2005, realizou para a televisão um documentário consagrado ao abade Pierre. No ano seguinte, foi presidente do júri do Festival de Cinema Russo realizado em Honfleur. Em 2008, recebeu o primeiro Prémio Henri-Langlois da cidade de Vincennes.
Claude Pinoteau foi sepultado no cemitério Saint-Vincent de Montmartre, em Paris. Era comendador da Ordem das Artes e das Letras desde 1962.
Começou a sua carreira como acessorista, tornando-se depois assistente de realizador em 1948, nomeadamente de Jean Cocteau, Jean-Pierre Melville, Henri Verneuil e Claude Lelouch.
Em 1973, realizou a sua primeira longa-metragem, “Le Silencieux”, com Lino Ventura. Foi um sucesso. Realizou seguidamente três películas com o mesmo actor (“La Gifle”, “L'Homme en colère” e “La Septième Cible”).
Além de filmes policiais e thrillers, Claude Pinoteau dirigiu comédias, como “La Gifle”, que venceu o Prémio Louis-Delluc, “Le Grand Escogriffe” e, sobretudo, “La Boum”, que revelou a actriz Sophie Marceau, todas com enorme sucesso popular.
Nos anos 1990, voltou-se para o registo dramatúrgico, com “La Neige et le Feu” e “Les Palmes de monsieur Schutz”.
Em 2005, realizou para a televisão um documentário consagrado ao abade Pierre. No ano seguinte, foi presidente do júri do Festival de Cinema Russo realizado em Honfleur. Em 2008, recebeu o primeiro Prémio Henri-Langlois da cidade de Vincennes.
Claude Pinoteau foi sepultado no cemitério Saint-Vincent de Montmartre, em Paris. Era comendador da Ordem das Artes e das Letras desde 1962.
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