EFEMÉRIDE - René
Gerónimo Favaloro, cirurgião cardiovascular e professor argentino, morreu em
Buenos Aires no dia 29 de Julho de 2000. Nascera em La Plata, em 12 de Julho
de 1923. Realizou, em 1967, a primeira cirurgia de ponte de safena
(aorta-coronária) do mundo.
Estudou Medicina na Universidade de La Plata e trabalhou no Hospital Policlínico, passando depois a residir em Jacinto Aráuz, para substituir temporalmente o médico local.
Lia, então, bibliografia médica actualizada e começou a ganhar interesse pela cirurgia torácica. Nos finais da década de 1960, começou a estudar uma técnica para utilizar a veia safena na cirurgia coronária.
Esteve numa clínica em Cleveland, Ohio, nos EUA. Em 1971, voltou à Argentina para operar na clínica privada Guemes. No início da década de 1970, criou uma fundação que tem o seu nome.
No ano 2000, a Argentina estava imersa numa crise económica e política e a Fundação Favaloro tinha 75 milhões de dólares em dívidas. Por várias vezes, Favaloro pediu ajuda ao governo, mas nunca teve resposta. Face às dificuldades, Favaloro suicidou-se com arma de fogo.
A seguir ao suicídio, veio a saber-se que uma sua carta dirigida ao presidente Fernando de la Rúa nunca tinha sido lida. Nessa missiva, mostrava-se cansado por «ser pedinte no meu próprio país» e pedia ajuda ao presidente Rúa no sentido de angariar verbas para a fundação.
Estudou Medicina na Universidade de La Plata e trabalhou no Hospital Policlínico, passando depois a residir em Jacinto Aráuz, para substituir temporalmente o médico local.
Lia, então, bibliografia médica actualizada e começou a ganhar interesse pela cirurgia torácica. Nos finais da década de 1960, começou a estudar uma técnica para utilizar a veia safena na cirurgia coronária.
Esteve numa clínica em Cleveland, Ohio, nos EUA. Em 1971, voltou à Argentina para operar na clínica privada Guemes. No início da década de 1970, criou uma fundação que tem o seu nome.
No ano 2000, a Argentina estava imersa numa crise económica e política e a Fundação Favaloro tinha 75 milhões de dólares em dívidas. Por várias vezes, Favaloro pediu ajuda ao governo, mas nunca teve resposta. Face às dificuldades, Favaloro suicidou-se com arma de fogo.
A seguir ao suicídio, veio a saber-se que uma sua carta dirigida ao presidente Fernando de la Rúa nunca tinha sido lida. Nessa missiva, mostrava-se cansado por «ser pedinte no meu próprio país» e pedia ajuda ao presidente Rúa no sentido de angariar verbas para a fundação.
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