BAÚ DE RECORDAÇÕES – Número especial de “Football Magazine” de Janeiro de 1967, dedicado aos grandes acontecimentos de 1966. Honra de capa para o nosso Eusébio “o Rei dos Marcadores” do Mundial.
Boby Charlton tinha sido “Bota de Ouro”; Beckenbauer afirmava-se como a coqueluche do futebol alemão e Eusébio e Pelé eram considerados dois fenómenos do futebol mundial.
Portugal, que chegou a Inglaterra “tímido e na ponta dos pés, observador atento e incluído num grupo terrível (Brasil, Hungria e Bulgária)”, só seria batido pelo país anfitrião e nas meias-finais. A equipa era construída a partir do esqueleto do Benfica, o “melhor clube português” (sic). A vitória sobre a Coreia do Norte por 5-3, depois de Portugal estar a perder por 0-3, também não foi esquecida. E novos apontamentos acerca de Eusébio: o casamento com Flora, uma jovem ginasta moçambicana; um novo contrato com o Benfica; o “2º Melhor Europeu” em votação do “France Football”, com apenas menos um ponto que Boby Charlton e à frente de Moore, Yachine, Farkas, etc., depois de ter sido “Bota de Ouro” em 1965.
Ainda uma palavra para Coluna, que estabelecera um novo recorde de internacionalizações (47) à frente de Virgílio (39) e de Travassos (35).
Otto Glória deixava o Sporting e Guttman o Benfica.
Desportivamente, Portugal era notícia, pela positiva!
Boby Charlton tinha sido “Bota de Ouro”; Beckenbauer afirmava-se como a coqueluche do futebol alemão e Eusébio e Pelé eram considerados dois fenómenos do futebol mundial.
Portugal, que chegou a Inglaterra “tímido e na ponta dos pés, observador atento e incluído num grupo terrível (Brasil, Hungria e Bulgária)”, só seria batido pelo país anfitrião e nas meias-finais. A equipa era construída a partir do esqueleto do Benfica, o “melhor clube português” (sic). A vitória sobre a Coreia do Norte por 5-3, depois de Portugal estar a perder por 0-3, também não foi esquecida. E novos apontamentos acerca de Eusébio: o casamento com Flora, uma jovem ginasta moçambicana; um novo contrato com o Benfica; o “2º Melhor Europeu” em votação do “France Football”, com apenas menos um ponto que Boby Charlton e à frente de Moore, Yachine, Farkas, etc., depois de ter sido “Bota de Ouro” em 1965.
Ainda uma palavra para Coluna, que estabelecera um novo recorde de internacionalizações (47) à frente de Virgílio (39) e de Travassos (35).
Otto Glória deixava o Sporting e Guttman o Benfica.
Desportivamente, Portugal era notícia, pela positiva!
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