EFEMÉRIDE – Jane Seymour Fonda, actriz e produtora norte-americana, nasceu em Nova Iorque, no dia 21 de Dezembro de 1937. Tornou-se famosa não só pelo seu talento e beleza, mas também pelo seu apoio às causas feministas e pelo seu activismo político nos anos 1960/1970, em que não hesitou em se posicionar contra a Guerra no Vietname. Chegou a ir a Hanói, onde visitou prisioneiros de guerra e posou sentada num canhão antiaéreo norte-vietnamita.
Antes de começar a sua carreira cinematográfica, foi modelo, sendo fotografada para revistas de moda e aparecendo nas capas de diversas revistas importantes, entre elas a “Vogue”. No início dos anos 1960, frequentou o Actor´s Studio, que já formara muitos actores, entre os quais James Dean e Marlon Brando. Começou por fazer comédias românticas e, em 1965, entrou no filme “Dívida de Sangue”, que ganhou cinco Óscares. A partir daí, não pararam os sucessos e, ao participar em Barbarella, uma comédia erótica de ficção científica, dirigida pelo então seu marido Roger Vadim, tornou-se num ícone do feminismo e num símbolo sexual do cinema.
Actriz de muita qualidade, tanto brilhava em comédias como em dramas. Ganhou dois Óscares de “Melhor Actriz” em 1971 e 78, tendo sido nomeada seis vezes. Foi indicada cinco vezes para o “Globo de Ouro”, tendo vencido em 1971, 1977 e 1978.
Afastou-se do cinema em 1990, dedicando-se desde então a escrever, a ser conselheira de educação física e a colaborar em muitas acções filantrópicas. Um dos seus livros foi vendido em 17 milhões de exemplares. Casou-se com Ted Turner, um magnata da imprensa, que era dono da CNN, tendo-se divorciado em 2001.
Em 2005, regressou excepcionalmente ao cinema, após quinze anos de afastamento, contracenando com Jennifer Lopez numa comédia. Sempre politicamente muito activa, criticou duramente Bush pela sua intervenção no Iraque e pela má gestão da crise provocada pelo ciclone Katrina. Luta agora pela consolidação da Paz e pela resolução do conflito israelo-palestino. De tempos a tempos aparece em folhetins de televisão. Vive em Atlanta.
Antes de começar a sua carreira cinematográfica, foi modelo, sendo fotografada para revistas de moda e aparecendo nas capas de diversas revistas importantes, entre elas a “Vogue”. No início dos anos 1960, frequentou o Actor´s Studio, que já formara muitos actores, entre os quais James Dean e Marlon Brando. Começou por fazer comédias românticas e, em 1965, entrou no filme “Dívida de Sangue”, que ganhou cinco Óscares. A partir daí, não pararam os sucessos e, ao participar em Barbarella, uma comédia erótica de ficção científica, dirigida pelo então seu marido Roger Vadim, tornou-se num ícone do feminismo e num símbolo sexual do cinema.
Actriz de muita qualidade, tanto brilhava em comédias como em dramas. Ganhou dois Óscares de “Melhor Actriz” em 1971 e 78, tendo sido nomeada seis vezes. Foi indicada cinco vezes para o “Globo de Ouro”, tendo vencido em 1971, 1977 e 1978.
Afastou-se do cinema em 1990, dedicando-se desde então a escrever, a ser conselheira de educação física e a colaborar em muitas acções filantrópicas. Um dos seus livros foi vendido em 17 milhões de exemplares. Casou-se com Ted Turner, um magnata da imprensa, que era dono da CNN, tendo-se divorciado em 2001.
Em 2005, regressou excepcionalmente ao cinema, após quinze anos de afastamento, contracenando com Jennifer Lopez numa comédia. Sempre politicamente muito activa, criticou duramente Bush pela sua intervenção no Iraque e pela má gestão da crise provocada pelo ciclone Katrina. Luta agora pela consolidação da Paz e pela resolução do conflito israelo-palestino. De tempos a tempos aparece em folhetins de televisão. Vive em Atlanta.
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