EFEMÉRIDE – Steven Allan Spielberg, cineasta e produtor de cinema norte-americano, nasceu em Cincinnati, no dia 18 de Dezembro de 1946.
As suas três irmãs foram por ele utilizadas como “cobaias” nos primeiros filmes que fez, ainda criança (doze anos), com uma máquina de filmar “Super 8”. De família judaica, Spielberg teve sempre interesse em abordar como temas a 2ª Guerra Mundial e as perseguições aos judeus. Um dos exemplos é o filme “A Lista de Schindler”, considerado como a mais fiel descrição do terror nazi.
Em 1969, fez a sua primeira curta-metragem (Amblin) que ganhou vários prémios em festivais e lhe proporcionou um contrato de sete anos com a “Universal”, onde teve a possibilidade, em 1971, de dirigir a sua primeira longa-metragem. Quatro anos mais tarde, com “Tubarão” conquistou as plateias do mundo inteiro. Seguiram-se numerosos sucessos, entre os quais: “E.T. - O Extraterrestre”, “Os Caçadores da Arca Perdida”, “Jurassic Park” e “O Resgate do Soldado Ryan”. Com “A Lista de Schindler” ganhou o seu primeiro Óscar pela realização, tendo voltado a vencer em 1998, com “O Resgate do Soldado Ryan”. Estes dois filmes receberam igualmente os “Globos de Ouro”, em 1994 e 1999.
Em Janeiro de 2001, foi condecorado com o título de Cavaleiro do Império Britânico e, em 2004, com a Legião de Honra Francesa.
Spielberg declarou querer descansar um pouco, depois de ter rodado “A Guerra dos Mundos” e “Munique”. Pretende desenvolver um projecto de biografia de Abraham Lincoln, ideia que o “persegue” há vários anos. Um novo filme de “Indiana Jones” deverá também sair no próximo ano. Uma nova aventura de “Tintin”, célebre personagem de banda desenhada de Hergé, não está fora de questão, mas sem data marcada.
Em muito dos seus filmes, desenrolam-se relações entre pai e filho ou, mais geralmente, entre adulto e criança. Há quem veja nisto as consequências do divórcio dos pais, que teve como resultado a ausência paterna no seu desenvolvimento.
As suas três irmãs foram por ele utilizadas como “cobaias” nos primeiros filmes que fez, ainda criança (doze anos), com uma máquina de filmar “Super 8”. De família judaica, Spielberg teve sempre interesse em abordar como temas a 2ª Guerra Mundial e as perseguições aos judeus. Um dos exemplos é o filme “A Lista de Schindler”, considerado como a mais fiel descrição do terror nazi.
Em 1969, fez a sua primeira curta-metragem (Amblin) que ganhou vários prémios em festivais e lhe proporcionou um contrato de sete anos com a “Universal”, onde teve a possibilidade, em 1971, de dirigir a sua primeira longa-metragem. Quatro anos mais tarde, com “Tubarão” conquistou as plateias do mundo inteiro. Seguiram-se numerosos sucessos, entre os quais: “E.T. - O Extraterrestre”, “Os Caçadores da Arca Perdida”, “Jurassic Park” e “O Resgate do Soldado Ryan”. Com “A Lista de Schindler” ganhou o seu primeiro Óscar pela realização, tendo voltado a vencer em 1998, com “O Resgate do Soldado Ryan”. Estes dois filmes receberam igualmente os “Globos de Ouro”, em 1994 e 1999.
Em Janeiro de 2001, foi condecorado com o título de Cavaleiro do Império Britânico e, em 2004, com a Legião de Honra Francesa.
Spielberg declarou querer descansar um pouco, depois de ter rodado “A Guerra dos Mundos” e “Munique”. Pretende desenvolver um projecto de biografia de Abraham Lincoln, ideia que o “persegue” há vários anos. Um novo filme de “Indiana Jones” deverá também sair no próximo ano. Uma nova aventura de “Tintin”, célebre personagem de banda desenhada de Hergé, não está fora de questão, mas sem data marcada.
Em muito dos seus filmes, desenrolam-se relações entre pai e filho ou, mais geralmente, entre adulto e criança. Há quem veja nisto as consequências do divórcio dos pais, que teve como resultado a ausência paterna no seu desenvolvimento.
Sem comentários:
Enviar um comentário