EFEMÉRIDE – Donatien Alphonse François de Sade, conhecido como Marquês de Sade, escritor francês, filósofo, libertino e ateu, morreu em Charenton, Saint-Maurice, no dia 2 de Dezembro de 1814. Nascera em Paris, em 2 de Junho de 1740. Ficou conhecido por obras literárias com conteúdo de pornografia violenta e desprezando valores religiosos e morais.
Muitos dos seus livros foram elaborados quando estava preso (ao todo, cerca de trinta anos), justamente por causa de alguns dos seus escritos e pelo seu criticável comportamento cívico. Do seu nome provem o termo sadismo, que define a perversão de ter excitação sexual ao provocar dores físicas ou morais a outros. Foi perseguido tanto pela monarquia como pelos revolucionários vitoriosos de 1789 e depois por Napoleão.
Entre 1754 e 1763 seguiu a carreira militar, mas cada vez que ia a Paris demonstrava o seu gosto pela luxúria, relacionando-se com actrizes e cortesãs. Depois da morte do pai, em 1767, voltou à vida militar como capitão de cavalaria. Acusado em 1772 de ter envenenado uma prostituta com drogas afrodisíacas, fugiu para Itália antes de ser condenado à morte. De regresso a França, foi encarcerado numa fortaleza, mas conseguiu evadir-se dois anos mais tarde. Voltou a ser preso em 1777, mas a pena de morte foi comutada no ano seguinte e transformada em prisão perpétua.
Libertado, voltou a ser condenado à morte em 1793, mas desta vez por razões políticas. Escapou da guilhotina graças a um “engano administrativo”.
Sade é considerado um dos pioneiros da revolução sexual, com as suas ideias libertárias e permissivas, e um dos primeiros a ter uma outra visão da homossexualidade, pois defendia a existência de diferentes orientações sexuais para a humanidade.
Morreu aos 74 anos, amado por duas mulheres, com quem planeava produzir peças teatrais pornográficas, quando um dia saísse da prisão onde se encontrava.
Escreveu numerosos romances e novelas e algumas peças de teatro. Sobre ele, a sua obra e a sua vida, foram feitos vários filmes, peças teatrais, romances, ensaios e biografias.
Muitos dos seus livros foram elaborados quando estava preso (ao todo, cerca de trinta anos), justamente por causa de alguns dos seus escritos e pelo seu criticável comportamento cívico. Do seu nome provem o termo sadismo, que define a perversão de ter excitação sexual ao provocar dores físicas ou morais a outros. Foi perseguido tanto pela monarquia como pelos revolucionários vitoriosos de 1789 e depois por Napoleão.
Entre 1754 e 1763 seguiu a carreira militar, mas cada vez que ia a Paris demonstrava o seu gosto pela luxúria, relacionando-se com actrizes e cortesãs. Depois da morte do pai, em 1767, voltou à vida militar como capitão de cavalaria. Acusado em 1772 de ter envenenado uma prostituta com drogas afrodisíacas, fugiu para Itália antes de ser condenado à morte. De regresso a França, foi encarcerado numa fortaleza, mas conseguiu evadir-se dois anos mais tarde. Voltou a ser preso em 1777, mas a pena de morte foi comutada no ano seguinte e transformada em prisão perpétua.
Libertado, voltou a ser condenado à morte em 1793, mas desta vez por razões políticas. Escapou da guilhotina graças a um “engano administrativo”.
Sade é considerado um dos pioneiros da revolução sexual, com as suas ideias libertárias e permissivas, e um dos primeiros a ter uma outra visão da homossexualidade, pois defendia a existência de diferentes orientações sexuais para a humanidade.
Morreu aos 74 anos, amado por duas mulheres, com quem planeava produzir peças teatrais pornográficas, quando um dia saísse da prisão onde se encontrava.
Escreveu numerosos romances e novelas e algumas peças de teatro. Sobre ele, a sua obra e a sua vida, foram feitos vários filmes, peças teatrais, romances, ensaios e biografias.
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