EFEMÉRIDE – Jorge Semprún, escritor e homem político espanhol, nasceu em Madrid, no dia 10 de Dezembro de 1923.
A família exilou-se em França quando da Guerra Civil Espanhola (1936/39). Licenciou-se em Filosofia na Sorbonne em Paris.
Depois da ocupação da França pelos nazis, juntou-se à Resistência. Em 1942, filiou-se no Partido Comunista Espanhol. No ano seguinte foi preso pela Gestapo e deportado para o campo de concentração de Buchenwald.
Libertado em 1945, voltou a França onde coordenou a resistência clandestina contra o regime fascista espanhol. Saiu do PCE em 1964 por “divergências de pontos de vista, quanto à linha do Partido”. A partir desse momento, dedicou-se inteiramente à escrita.
Escreveu várias novelas e peças de teatro. Um tema recorrente na sua obra é a denúncia do horror da guerra e principalmente dos campos de concentração.
Em 1969, recebeu o prémio “Femina” com o romance “A segunda morte de Ramon Mercader”. De 1988 a 1991 foi Ministro da Cultura de Espanha. Em 1994, recebeu o “Prémio dos Editores e Livreiros Alemães”. No mesmo ano, recebeu o prémio “Femina Vacaresco” e no ano seguinte o “Prémio dos Direitos do Homem ”. Em 1996, foi eleito para a Academia Goncourt, não tendo podido entrar na Academia Francesa em virtude de ter nacionalidade espanhola.
Actualmente, com 84 anos, continua a viver na capital francesa. Entre os seus livros principais, salientam-se: “A escrita ou a vida”, “Z” e “A confissão”. É um escritor bilingue (espanhol e francês).
A família exilou-se em França quando da Guerra Civil Espanhola (1936/39). Licenciou-se em Filosofia na Sorbonne em Paris.
Depois da ocupação da França pelos nazis, juntou-se à Resistência. Em 1942, filiou-se no Partido Comunista Espanhol. No ano seguinte foi preso pela Gestapo e deportado para o campo de concentração de Buchenwald.
Libertado em 1945, voltou a França onde coordenou a resistência clandestina contra o regime fascista espanhol. Saiu do PCE em 1964 por “divergências de pontos de vista, quanto à linha do Partido”. A partir desse momento, dedicou-se inteiramente à escrita.
Escreveu várias novelas e peças de teatro. Um tema recorrente na sua obra é a denúncia do horror da guerra e principalmente dos campos de concentração.
Em 1969, recebeu o prémio “Femina” com o romance “A segunda morte de Ramon Mercader”. De 1988 a 1991 foi Ministro da Cultura de Espanha. Em 1994, recebeu o “Prémio dos Editores e Livreiros Alemães”. No mesmo ano, recebeu o prémio “Femina Vacaresco” e no ano seguinte o “Prémio dos Direitos do Homem ”. Em 1996, foi eleito para a Academia Goncourt, não tendo podido entrar na Academia Francesa em virtude de ter nacionalidade espanhola.
Actualmente, com 84 anos, continua a viver na capital francesa. Entre os seus livros principais, salientam-se: “A escrita ou a vida”, “Z” e “A confissão”. É um escritor bilingue (espanhol e francês).
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