EFEMÉRIDE – Jeanne-Antoinette Poisson, marquesa de Pompadour, conhecida sobretudo como Madame de Pompadour, nasceu em Paris, no dia 29 de Dezembro de 1721, tendo morrido em Versalhes, em 15 de Abril de 1764, vítima de congestão pulmonar.
Filha de um oficial, expulso de França após um escândalo financeiro, pode dizer-se que ela foi criada para ser amante do rei Luís XV. Teve aulas de línguas e de piano, até ser apresentada ao rei pelo tutor. Tornou-se amante real e chegou a conselheira do rei, vindo a ser uma das mulheres mais poderosas da sua época. Elegante, bela e inteligente, engenhosa e determinada, também fria, calculista e manipuladora, ela influenciava politicamente as decisões reais.
Incentivou a fundação da célebre fábrica de porcelanas de Sèvres e, na realidade, era ela que governava Versalhes, concedendo audiências a embaixadores e tomando decisões sobre a concessão de favores.
A rainha e o Delfim pressionaram o rei para que ele cessasse aquela ligação e acabaram por o fazer ceder, depois de vários anos de resistência. A partir de 1752, “Madame de Pompadour” passou a desempenhar também o papel de proxeneta, fornecendo ao rei mulheres jovens e raparigas.
Em 1753, Luís XV comprou o Hotel de Évreux, conhecido hoje como Palácio do Eliseu, para fazer dele a residência parisiense de Madame de Pompadour. Esta manteve sempre relações amigáveis com a rainha e com os ministros, que a visitavam nos seus apartamentos. Favoreceu vários artistas e escritores e “deu a sua opinião favorável” para a construção da Praça Luís XV, em Paris, actual Praça da Concórdia.
Filha de um oficial, expulso de França após um escândalo financeiro, pode dizer-se que ela foi criada para ser amante do rei Luís XV. Teve aulas de línguas e de piano, até ser apresentada ao rei pelo tutor. Tornou-se amante real e chegou a conselheira do rei, vindo a ser uma das mulheres mais poderosas da sua época. Elegante, bela e inteligente, engenhosa e determinada, também fria, calculista e manipuladora, ela influenciava politicamente as decisões reais.
Incentivou a fundação da célebre fábrica de porcelanas de Sèvres e, na realidade, era ela que governava Versalhes, concedendo audiências a embaixadores e tomando decisões sobre a concessão de favores.
A rainha e o Delfim pressionaram o rei para que ele cessasse aquela ligação e acabaram por o fazer ceder, depois de vários anos de resistência. A partir de 1752, “Madame de Pompadour” passou a desempenhar também o papel de proxeneta, fornecendo ao rei mulheres jovens e raparigas.
Em 1753, Luís XV comprou o Hotel de Évreux, conhecido hoje como Palácio do Eliseu, para fazer dele a residência parisiense de Madame de Pompadour. Esta manteve sempre relações amigáveis com a rainha e com os ministros, que a visitavam nos seus apartamentos. Favoreceu vários artistas e escritores e “deu a sua opinião favorável” para a construção da Praça Luís XV, em Paris, actual Praça da Concórdia.
Sem comentários:
Enviar um comentário