EFEMÉRIDE – Gustavo Dodt Barroso, advogado, professor, político, contista, folclorista, cronista, ensaísta e romancista brasileiro, morreu no Rio de Janeiro, no dia 3 de Dezembro de 1959. Nascera em Fortaleza, em 29 de Dezembro de 1888. Foi eleito em 1923 para a Academia Brasileira de Letras.
Estudou nos Externatos São José, Parthenon Cearense e Liceu do Ceará. Frequentou a Faculdade Livre de Direito do Ceará, licenciando-se em 1911 na Faculdade de Direito do Rio de Janeiro.
De 1908 a 1909, foi redactor do Jornal do Ceará e, de 1911 a 1913, ocupou as mesmas funções no Jornal do Commercio. Foi professor e ocupou vários cargos oficiais. Foi director da Revista Fon-Fon, deputado, secretário da Delegação Brasileira à Conferência da Paz de Venezuela (1918-1919), inspector escolar, e director do Museu Histórico Nacional. Representou o Brasil em várias missões diplomáticas, entre as quais a Exposição Comemorativa dos Centenários de Portugal (1940-1941).
Estreou-se na literatura, com 23 anos, escrevendo sob o pseudónimo João do Norte, um ensaio sobre a natureza e os costumes do sertão cearense (“Terra do Sol”). Parte da sua obra ficou dispersa por vários jornais e revistas de Fortaleza e do Rio de Janeiro, onde escreveu inúmeros artigos, contos e crónicas, além de desenhos e caricaturas.
Escreveu perto de 150 livros, abrangendo áreas tão diversas como história, folclore, ficção, biografias, memórias, política, arqueologia, museologia, economia, crítica e ensaio. Também foi autor de um dicionário e escreveu poesia.
Ocupou vários cargos na Academia, culminando com a Presidência em 1932/33 e 1949/50. Em 1941 foi designado, juntamente com Afrânio Peixoto e Manuel Bandeira, para coordenar os estudos e pesquisas sobre o folclore brasileiro.
Era membro da Academia Portuguesa de História, da Academia das Ciências de Lisboa, da Royal Society of Literature of London, da Academia das Belas Artes de Portugal, da Sociedade dos Arqueólogos de Lisboa, do Instituto de Coimbra, da Sociedade Numismática da Bélgica, do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e das Sociedades de Geografia de Lisboa, do Rio de Janeiro e de Lima.
Estudou nos Externatos São José, Parthenon Cearense e Liceu do Ceará. Frequentou a Faculdade Livre de Direito do Ceará, licenciando-se em 1911 na Faculdade de Direito do Rio de Janeiro.
De 1908 a 1909, foi redactor do Jornal do Ceará e, de 1911 a 1913, ocupou as mesmas funções no Jornal do Commercio. Foi professor e ocupou vários cargos oficiais. Foi director da Revista Fon-Fon, deputado, secretário da Delegação Brasileira à Conferência da Paz de Venezuela (1918-1919), inspector escolar, e director do Museu Histórico Nacional. Representou o Brasil em várias missões diplomáticas, entre as quais a Exposição Comemorativa dos Centenários de Portugal (1940-1941).
Estreou-se na literatura, com 23 anos, escrevendo sob o pseudónimo João do Norte, um ensaio sobre a natureza e os costumes do sertão cearense (“Terra do Sol”). Parte da sua obra ficou dispersa por vários jornais e revistas de Fortaleza e do Rio de Janeiro, onde escreveu inúmeros artigos, contos e crónicas, além de desenhos e caricaturas.
Escreveu perto de 150 livros, abrangendo áreas tão diversas como história, folclore, ficção, biografias, memórias, política, arqueologia, museologia, economia, crítica e ensaio. Também foi autor de um dicionário e escreveu poesia.
Ocupou vários cargos na Academia, culminando com a Presidência em 1932/33 e 1949/50. Em 1941 foi designado, juntamente com Afrânio Peixoto e Manuel Bandeira, para coordenar os estudos e pesquisas sobre o folclore brasileiro.
Era membro da Academia Portuguesa de História, da Academia das Ciências de Lisboa, da Royal Society of Literature of London, da Academia das Belas Artes de Portugal, da Sociedade dos Arqueólogos de Lisboa, do Instituto de Coimbra, da Sociedade Numismática da Bélgica, do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e das Sociedades de Geografia de Lisboa, do Rio de Janeiro e de Lima.
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